O Palácio de Buckingham, nesta quinta-feira (13), comunicou que o príncipe Andrew, filho da rainha Elizabeth II, renunciou aos seus títulos militares e abriu mão dos seus cargos honorários.
"Com a aprovação e o aceite da rainha, as afiliações militares do duque de York e os patrocínios reais foram devolvidos", disse a instituição.
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"O duque de York continuará sem desempenhar nenhuma função pública e se defenderá neste caso na qualidade de cidadão privado", comunicou o palácio.
Foto Destaque: comunicado do Palácio de Buckingham. (Reprodução/Instagram)
Enquanto isso, ao mesmo tempo, o príncipe enfrenta um processo civil nos Estados Unidos por agressão sexual.
O príncipe Andrew é acusado pela americana Virginia Giuffre, ter sido abusada pelo filho da rainha britânica em 2001, quando ela tinha 17 anos. Ela afirma que teve relações sexuais forçadas com o príncipe e teriam acontecido na casa de Ghislaine Maxwell, ex-sócia de Epstein.
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Virginia Giuffre é uma das vitimas de crimes sexuais do antigo gestor financeiro, Jeffrey Epstein, que foi declarado culpado de pedofilia pelo tribunal da Flórida e que se suicidou na prisão em Nova York em agosto de 2019, enquanto aguardava um novo julgamento por tráfico e abuso de menores.
Foto destaque: príncipe Andrew e Jeffrey Epstein (Fotográfo: Jae Donnelly/News UK)
A amizade entre o príncipe Andrew e o bilionário Jeffrey já foram grandes problemas para a família real, devido aos seus crimes sexuais.
No fim, o príncipe nega as acusações.
Foto Destaque: A rainha Elizabeth e seu filho príncipe Andrew. (Reprodução/Getty Images)