Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, cerca de mais de 700 milhões de pessoas em todo o mundo sofre com algum problema de saúde mental, entre eles está a ansiedade. De acordo com o orgão, o Brasil, antes da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) já era um país ansioso. Segundo o estudo da UEFJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o número de casos de ansiedade por volta dos meses de março e abril do ano passado, quase dobrou. A ansiedade está relacionada à preocupação, à irritabilidade e também ao medo excessivo.
(Humor /Reprodução: Gino Crescoli por Pixabay)
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De acordo com a psicóloga Caroline Ávila, a ansiedade é uma emoção natural necessária para nossa sobrevivência. Por esse motivo, nós não conseguimos eliminá-la por completo.” A questão do transtorno de ansiedade, é quando ela aparece em excesso, se tornando prejudicial.” Afirmou a doutora. Em relação a saber quando a pessoa está com uma crise de ansiedade, a psicóloga descreve os sintomas que podem ser observados, entres eles estão: Coração acelerado, dor no peito, suor, enjoo, falta de ar. Porém, sobre a ansiedade afetar as pessoas de formas diferentes, a profissional de psicologia confirma: “Pode afetar sim, nem todos sentem sempre os mesmos sintomas físicos.”
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Ainda assim, em momentos de uma crise de ansiedade será que existe atividade ou mesmo exercícios que ajude a aliviar esse sentimento que afeta milhões de pessoas? A psicóloga Caroline Ávila diz que a melhor forma para amenizar a ansiedade é prestar bastante atenção na sua respiração, fazer outra técnica como, por exemplo, ir observando os objetos ao seu redor e desse modo, aos poucos sua crise de ansiedade vai ir passando. Depois que os sintomas de ansiedade tiverem passado, a especialista orienta ser muito importante que busque um acompanhamento psicológico com um profissional, caso a pessoa ainda não faça.
(Foto: Ansiedade /Reprodução: Anemone123 por Pixabay)