Saúde e Bem Estar

Colégios particulares ficam em alerta com o uso de cigarro eletrônico entre os alunos

11 Abr 2022 - 12h55 | Atulizado em 11 Abr 2022 - 12h55
Colégios particulares ficam em alerta com o uso de cigarro eletrônico entre os alunos

Com o retorno das aulas em regime presencial, muitos colégio brasileros entraram em alerta com a chegada dos cigarros eltrônicos ao ambiente escolar. Aparentemente inofencivos, eles escondem substâncias que podem ser danosas aos usuários. As substâncias variam deste uma mistura de água, aromantizantes alimentares, propilenglicol, e glicerina vegetal e claro, a nicotina, a substância que é reponsável pela manutenção da vontande de fumar em cigarros tradicionais. Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como Vape ou Pod, funcionam através de uma bateria que aquece todas as substâncias citadas acima, e forma um vapor de cor branca, sem ou com pouco odor, que some rapidamente na atmosfera.

O jornal O Estado de São Paulo (Estadão) ouviu adolescentes que consomem o cigarro eletrônico nas escolas. Após isso, a instituição afirmou que o consumo é normal entre grupos de estudantes, que muitas vezes se reunem em espaços menos vigiados como em banheiros, fundo das salas de aula, em quadras, nas saídas ou intervalos. São através de mensagens enviadas em grupo de aplicativos de mensagens que os jovem se reunem para traçar o melhor lugar para o uso escondido dos cigarros eletrônicos.



Cigarros eletrônicos são proíbidos de serem comercializados aqui no Brasil. Entretanto, é comum encontrar pontos de vendas em diversos estabelecimentos comerciais, inclusive em tabacarias e redes socias. Por se tratar de um produto de alto custo, cujo gira em torno de 60 a 680 reias, é muito comum que jovens se unam para fazer vaquinhas para a compra dos dispositivos.

Entre os estudantes que fumam o cigarro eletrônico, muitos possuem plena conciência dos danos que as subtâncias nos dipositovos causam. No entanto, a percistência do uso é justificada por questões que variam desde sociabilidade até valvula de escape, e outros desconhecem completamente e se suprendem quando descobrem o poder viciante e cancerígeno que os dispositivos possuem, além dos danos que causam aos pulmões.

Muitos colégios particulares estão se mobilizando para eliminar o uso dos cigarros internamente. Em Salvador, um colégio particular tradicional enviou um comunicado os pais, dos alunos informando os risco do uso do cigarro eletrônico. Neste cominicado é citado como punição máxima a transferência compulsória em casos de uso na escola.

Em São Paulo, a Secretaria Estadual de Educação afirma que o consumo é proibído e diz desenvolver projetos e produzir conteúdos de conscientização para os alunos. Segundo informações disponibilizadas poe CNN/Estadão.

 

Foto destaque: Jovem com cigarro eletrônico (reprodução/Notícias ao Minuto Brasil).