Na véspera do confronto contra a Macedônia do Norte pela vaga no Mundial do Catar, Cristiano Ronaldo rebate questionamentos feitos durante a coletiva concedida pela seleção portuguesa. O capitão português se mostrou incomodado com o fato de muitos considerarem que a Copa de 2022 por ser a última do astro.
“Começo a ver que muitos de vocês fazem a mesma pergunta. Quem vai decidir o meu futuro sou eu, mais ninguém. Se me apetecer jogar mais, jogo. Se não me apetecer, não jogo. Quem manda sou eu, ponto final”, disse o capitão da seleção portuguesa.
Questionado sobre o confronto com a Macedônia do Norte, Cristiano Ronaldo apenas disse que o time macedônio tem mérito por chegar à decisão e que sempre há pressão nesse tipo de jogo. CR7 preferiu não comprar a equipe macedônia à seleção italiana e convocou a torcida portuguesa a criar uma atmosfera agressiva, da mesma forma que aconteceu na semana passada quando a seleção de Portugal jogou contra a Turquia.
“Para nós também é um jogo da vida. Faço um apelo aos portugueses: agradeço a demonstração de apoio incondicional e amanhã peço o mesmo. Ontem quando fui para a cama pensei: gostaria que o hino começasse, tirassem a música e cantássemos todos sem música. Tenho certeza que se estiverem conosco como na quinta, vamos ganhar o jogo. Se fizermos um inferno aqui no Dragão, tenho certeza que vamos ganhar”, afirmou o craque.
O capitão pediu, nós cantamos! No estádio, em casa ou no café: amanhã vamos todos cantar o hino! #VamosComTudo pic.twitter.com/YdFrJy2ZM7
— Portugal (@selecaoportugal) March 28, 2022
Cristiano Ronaldo pede apoior à torcida portuguesa (Reprodução: Divulgação/Twitter)
A seleção portuguesa enfrentará a Macedônia do Norte nessa terça-feira (29), às 15h45 no horário de Brasília, no estádio Dragão, no Porto. O confronto vale a vaga direta para a Copa do Mundo de 2022, que acontecerá no Catar. Caso o confronto termine em empate, a disputa irá para a prorrogação e, se necessário, para a disputa de pênaltis.
Foto destaque: Cristiano Ronaldo em coletiva (Reprodução: Divulgação/Reuters/Miguel Vidal)