Agora como futuro presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva tem a missão de honrar sua palavra com o auxílio prometido às famílias necessitadas pós pandemia. Porém, enfrentará pressão dos economistas, visto a problemática de não afugentar investidores com o alto saldo aplicado para tal artifício.
Lula embasou muitas de suas propostas políticas em relação à economia do país, que é um grave problema do governo brasileiro atual. Também fez campanha em prol do aumento do salário-mínimo e geração de empregos. Isso tudo tendo a política social como suporte de seu governo e a principal missão: a luta contra a fome.
O futuro presidente, vinculado ao PT, em mandatos passados foi reconhecido como principal articulador do combate contra a fome no país, tendo retirado o mesmo do mapa da fome no mundo. Sendo ovacionado por seus apoiadores e eleitores por tal feito, era de se esperar que essa pauta fosse voltar ao foco em seu novo mandato, por ser um problema ainda existente.
Estamos dizendo ao mundo que o Brasil está de volta. Estamos prontos para retomar o combate à fome e à desigualdade e o protagonismo na luta contra a crise climática. Esse é o Brasil que vamos construir juntos. Com trabalho, diálogo e democracia. Boa noite.
— Lula (@LulaOficial) November 2, 2022
Este, por sua vez se manifestou com pesar pelas vítimas da vasta crise de saúde com a pandemia do corona vírus tendo atingido o mundo todo desde 2020, sendo o Brasil um dos países mais afetados, se compadeceu a resgatar o auxílio que havia sido de grande ajuda para tantas famílias a pouco tempo atrás. Embora não suficiente, ainda precisaria ser reposto.
Contudo, a economia do Brasil hoje sofre muito com diversas dívidas, muitas adquiridas nesse mesmo período relatado acima e outras por motivos ainda obscuros do governo passado/atual pelo futuro ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acreditando-se haver um certo orçamento secreto que ainda não fora desvendado completamente, mas já tendo causado um rombo imenso e um problema a mais para o país lidar.
Tendo a questão de evitar um desvio fiscal e a responsabilidade fiscal também como foco, Lula terá uma árdua missão entre arcar com dívidas variadas, auxiliar e dar suporte ao povo, isso tudo com a necessidade de fazer o país andar e crescer economicamente mais uma vez.
Foto Destaque: Lula ainda como ex-presidente em 2018, por Kiko Sierich/Futura Press/Estadão Conteúdo. Reprodução/g1
