Mariana Goldfarb usou um post do Instagram para interagir com os seguidores nesta quinta (11). Após o término com Cauã Reymond que foi o fim do casamento que durou quatro anos, a modelo e nutricionista segue solteira e respondeu uma pergunta que tem recebido frequentemente: "Como lidar com as decepções e frustrações da vida?". Ela respondeu com um vídeo sobre o assunto.
"Muitas pessoas me perguntam sobre como eu lido com as coisas que acontecem na vida, com as frustrações, as decepções, sonhos que não dão certo. E, gente, ninguém nunca disse que problemas não iriam existir, que seria um conto de fadas. Acho que cabe a nós descobrir o que funciona. No sentido de: os problemas vão continuar existindo, mas como a gente encara esses problemas? E eu acho que é aí o pulo do gato. A maior dica que eu posso dar para quem está passando por um momento difícil: se cerque de amor e, quando falo de amor, é procurar fazer coisas que te façam bem", disse Mariana.
Na sequência, a modelo ainda confessou que tem se afastado daquelas pessoas que não lhe fazem bem e focado em atividades que gosta, e aconselhou os seguidores a fazer o mesmo: "Procure fazer exercícios físicos que te façam bem, procure uma boa psicanalista, terapeuta, alguém que você possa conversar com confiança (...). Acho que leitura, escolher os livros que você vai ler durante esse período, escolher as suas amizades, e se desprender de amizades que não te fazem bem. Fique perto de gente que quer o seu bem, que procure evoluir na vida. Seja curioso com a vida. Estude, e pode ser qualquer coisa", continuou.
"Deixa ir, porque o que vai vir estará de acordo com a sua nova vibração. Se foi embora, é porque não estava de acordo com a minha vibração (...). Não me interessa estar com pessoa mesquinha de cabeça ou sentimentos, não me interessa estar com pessoa preconceituosa, racista, que é pequena nesse sentido, pobre de espírito. Pensa se você não está em um ciclo vicioso de sofrimento. Pode parar estranho, mas a gente se acostuma".
Para finalizar, Mariana Goldfarb contou como a morte de seus avós impactaram sua vida. “A gente tem que entender que a vida é um ciclo, tem que entender a finitude das coisas. Quando entendemos isso, damos valor às coisas e começamos a ver que temos um tempo na terra que é limitado. O que eu quero fazer com esse tempo que tenho aqui? Quando você entende isso, a chave vira e passamos a dar valor a outras coisas”, finalizou.
