A Organização mundial da Saúde OMS alertou na última quarta-feira (8) sobre o avanço da nova variante da COVID-19, a Ômicron. Ao todo já se somam 57 países acometidos pela doença, número de internações começa a entrar em estágio de alta novamente.
O problema que ocorre em torno da Ômicron é o mesmo que foi relatado no começo da pandemia, o desconhecimento do vírus, são diversas hipóteses que estão sendo estudadas para que não ocorra nada inesperado, esses métodos precisam estar alinhados, para que nenhum parâmetro seja feito equivocadamente.
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Vídeo: Introdução Ômicron. Reprodução/Estadão.
Temos destaques para as festas de fim de ano que estão próximas, os países já se posicionaram e em sua maioria, daqueles que possuem casos elevados da nova variante já permanecem rígidos em relação aos padrões de proteção e sancionam a volta do lockdown. A Alemanha é uma das potências que já teve seu posicionamento sobre a pandemia e que pretende criar outras obrigações, inclusive uma possível vacinação mandatória.
O avanço da vacinação continua sendo satisfatório em países como o Brasil aplicando a terceira dose reformo em parte da população com sucesso, a nova variante pode ser um indicador também para a proteção da vacinação, se ela perde a eficácia ou se é ela que reduz os sintomas e níveis de internações, os estudos relacionados a COVID-19 onde novas metodologias estão sendo aplicadas em virtude da Ômicron, para entender a nova variante em sua integridade.
Intruções preliminares já entregam um campo nada favorável, a OMS destaca que “as mutações presentes na nova variante Ômicron podem diminuir a atividade neutralizadora de anticorpos, resultando em uma proteção reduzida da imunidade natural”, este é um ponto preocupante que deixa os indivíduos ainda mais vulneráveis nesse campo social em que as duas doenças atacam simultaneamente, deve-se permanecer com todas as medidas cautelares e possuir a vacinação regulamentada para melhor proteção prévia.
Foto destaque: Ômicron na África do Sul. Repdrodução/CNN Brasil.