A volta do Vasco a Série A já entrou para a história do clube, mas de uma forma negativa, pois o clube tem o seu pior início de sua história no Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos. Nas 10 primeiras rodadas do campeonato, o clube somou apenas 6 pontos e amargando a vice lanterna, sendo a campanha atual pior que nos anos em que o clube foi rebaixado (2008, 2013, 2015, 2020). O clube tem apenas uma vitória e vem de cinco derrotas consecutivas, a última por 2x1 contra o Internacional no último domingo.
Atualmente, o time de Mauricio Barbieri, em dez rodadas do brasileirão, tem apenas uma vitória, na estreia do time contra o Atlético-MG, por 2x1 no Mineirão. De lá para cá, o clube teve três empates e seis derrotas, sendo cinco derrotas consecutivas, somando apenas seis pontos. Agora, com a pausa no campeonato para os jogos da Data FIFA, o clube busca se reorganizar, mas, até o momento, o clube tem a pior campanha da sua história desde que o Brasileirão passou a ser disputado por pontos corridos.
Publicação de Vasco da Gama. (Reprodução/Instagram)
A título de comparação com os anos em que foi rebaixado, o Vasco nos campeonatos de 2008 e 2013, somava pontos após dez jogos. Já em 2015, o Vasco após dez rodadas tinha uma campanha semelhante, porém, com uma vitória a mais e nove pontos. No entanto, no último rebaixamento, em 2020, o clube já havia conquistado 18 pontos e estava na terceira colocação. Pontuação três vezes maior do que conquistadas atualmente.
A situação do time em campo reflete em uma enorme pressão da torcida, tendo como o principal alvo o próprio técnico Maurício Barbieri. Mas, até o presente momento, o técnico ainda possui prestígio com a diretoria vascaína, mesmo diante da sequência negativa de cinco derrotas consecutivas. Porém, apesar do momento ruim, o clube está apenas a 3 pontos de Corinthians e Bahia (16º e 15º, respectivamente) e os próximos compromissos da equipe prevê dois jogos em sequência contra Goiás e Cuiabá, concorrentes diretos, em São Januário.
Foto destaque: Técnico do Vasco, Maurício Barbieri. Reprodução/GE
