Power Couple Brasil 7: Carol desabafa sobre perseguição na casa

Durante uma conversa em plena madrugada nesta quarta-feira (28) na mansão Power, Talira e Rafael se reuniram no quarto dos aliados, Carol e Radamés, para debater o rumo de suas próximas jogadas. Ademais, a judoca desabafou sobre sua experiência negativa no início do programa, quando a casa inteira se juntou para isolar um único casal.

Além disso, a esposa do jogador de futebol deixou claro que a situação decisiva em que se encontra está nítida, por tanto, ela e seus aliados são alvo do grupo adversário e os embates ao longo do reality só vêm confirmando essa realidade.

Mudanças na mansão Power

Em relação às disputas que a árbitra enfrentou perante sua estadia no Power Couple Brasil 7, Carol afirmou que não irá se justificar com ninguém na casa porque sabe tudo o que fez, o que disse e como foi dito. Assim, a participante declarou com convicção que tudo foi registrado pelas câmeras da emissora e que o público vai ver. Em concordância com a atleta, Rafael ressalta também a relevância do momento dos acontecimentos.

—Carol e Radamés no Power Couple Brasil (Foto: reprodução/Instagram/@radamesmartins/@carolinefurlan86)

O repórter explicou que as interações também acabam influenciando nas decisões tomadas, por tanto, as relações vão mudando conforme as fases do jogo. Nesse caso, a esportista concluiu que, com a mudança na disputa, os indivíduos precisam evoluir da mesma forma que as nuances das narrativas vão se mexendo.

Bullying no Power Couple Brasil 7

Do mesmo modo que a conversa começou com o desabafo de Caroline, a mineira continuou guiando o assunto e admitiu que tenta ser cuidadosa e cautelosa para não acabar tendo ações incoerentes. Além disso, a esposa de Radamés revelou que o casal tem um senso de justiça muito forte e que ainda se sente incomodada com situações do início do reality.

A parceira do jogador de futebol considerou muita sacanagem pessoas que nem se conheciam ainda estarem se agrupando para mirar um alvo. Inclusive, para expressar sua opinião, a árbitra de judô usou um comparativo ao alegar que essa experiência foi quase um bullying. Em vista disso, para a jogadora, quando alguém reúne uma comunidade inteira para atacar um único participante que ninguém conhece, essa atitude é de má-fé, principalmente se está pessoa a sofrendo com ataques de todos os lados.