O Brasil chegou e manteve a marca de 172,9 milhões da nossa população que chegaram a completar a vacinação contra o coronavírus.
No total 172.917.919 de pessoas tomaram a segunda dose ou a única dose imunizante, o que equivale a 80,49% da população do Brasil. Os dados foram conseguidos junto com as secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas horas, 13.965 dos brasileiros concluíram o ciclo da vacina, com a serventia de 13.918 de segundas doses e 47 de doses únicas. Ainda tiveram 10.231 vacinações com a primeira dose e 68.126 com aquela dose de reforço, chegando no total de 92.322 de doses ministradas no período. Até o presente momento 182.658.799 pessoas foram imunizadas com a primeira dose, que no caso representa 85,02% da população. O número total de vacinados com a terceira dose foi de 108.249.561, enquanto 40.125.646 conseguiram a vacinação da terceira dose. No que diz respeito a vacinação infantil, 15.901.292 de crianças entre as idades de 3 a 11 anos tomaram a dose de início, o que representa no total 60,18% da população nesta faixa, 11.120.344 foram até o fim no esquema de vacina (42,08%). Entre os dois últimos dias 14 estados atualizaram os seus dados de vacinação.
O Programa Vacina na Escola espera imunizar 200 mil crianças. (Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio de Janeiro)
São Paulo ainda permanece com a porcentagem maior de habitantes com o ciclo de vacinação completa: 89,23% de sua população local. Logo na sequência aparecem Piauí (88,67%), Ceará (86,98%), Paraná (83,79) e o Rio Grande do Sul (82,33%). Em proporção o Piauí lidera, com relação a aplicação das primeiras doses, 94,79% da população do Piauí. Em São Paulo (91,74%), o Ceará (89,25%), Pernambuco vem na sequência (87,59%) e por fim Paraná com 87,59%.
Alguns veículos se uniram em resposta a decisão do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro de restringir os acessos a dados sobre a pandemia, o UOL, O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, O Globo, G1 e Extra fizeram um casamento para trabalhar em parceria para buscar informações diretamente nas secretarias estaduais de Saúde de todas as unidades da Federação.
Por meio do Ministério da Saúde, o governo federal seria a fonte natural desses dados, porém as atitudes do presidente e das autoridades durante o período pandêmico geram dúvida quanto a disponibilidade dos dados e a precisão deles.
Foto Destaque: Médico manipulando vacina. Reprodução/O Globo