De acordo com OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil lidera casos de ansiedade. Os países com maior diagnóstico são: Austrália, Nova Zelândia, Noruega e Paraguai. A dificuldade de um diagnóstico correto e preciso e da automedicação, junto com a aceitação, é o grande desafio para quem sofre dos sintomas da doença, pois muitos pacientes acreditam que podem resolver sozinhos lidando e convivendo com os sintomas da doença.
No Brasil, o público mais atingido com a doença são as mulheres, desde o início do ano foram mais de 45 mil atendimentos para elas comparado aos homens, as maiores queixas são insegurança com o futuro, pandemia e confrontos políticos recentes no país.
Tratamento para ansiedade deve ser feito com acompanhamento médico de diferentes especialistas (Foto: Reprodução – PeopleImages/Getty Images/CNN)
Aumento de casos após pandemia Covid-19
Nos anos de 2019 a 2022, os casos de síndrome do pânico e ansiedade tiveram um grande aumento, esse número foi maior na pandemia com 25% mundialmente depois da Covid-19, de acordo com a OMS. Os especialistas relatam que este aumento é causado por diversos fatores, como por exemplo, falta de certeza e insegurança que aumentou durante a pandemia, e fatores como desemprego e segurança ameaçavam a saúde emocional da população.
Nosso sistema de saúde (SUS), deixa atendimento para toda a pouplação desde o tratamento com medicações e terapeutas especializados juntamente com o (CAPS), que auxiliam e acompanham varios públicos, desde infantil até os tratamentos com doenças relacionadas a drogas e álcool.
Tratamento da doença
O tratamento inclui mudanças de hábitos por parte do paciente que podem ser: boa alimentação, exercícios físicos com mais frequência, e hábitos regulares de rotinas com a higiene do sono, podem ajudar a amenizar os sintomas.
Com a iniciativa do paciente é importante ter a consciência da necessidade de vários especialistas para ter um resultado eficaz. Em casos mais leves a inclusão de terapia junto com exercícios físicos que seja confortável para paciente já auxiliam a liberação de hormônios relacionados ao bem estar e relaxamento. Agora em casos mais graves como Síndrome do Pânico e Transtornos de estresse, é necessário um especialista para talvez o paciente ser médico, com antidepressivos para tratar diretamente a ansiedade.
Foto destaque: Mulheres são que mais sofrem com ansiedade – foto: reprodução – (pfizer)