Atividades físicas ajudam na reabilitação pós-cirúrgica

Dione Silva Por Dione Silva
3 min de leitura

Pessoas que praticam exercícios físicos têm risco diminuído na recuperação, de acordo com análise feita pela revista científica Surgery, despenca o número elevado de pessoas que sofrem por complicações pós-operatórias e, as estadias também têm caído conforme o benefício dos exercícios. O incrível de toda cirurgia foi de que a idade dos pacientes analisados era de 66 e 67 anos. De acordo com a legislação federal brasileira, na Lei N 10.741, de 1 de outubro de 2003, qualquer pessoa com idade superior ou igual à de 60 anos, será reconhecida como idosa. Foram analisados 832 pacientes que praticaram ritmos mais intensos no pré-operatório.


Cirurgias podem ser menos perigosas para pessoas que praticam atividades físicas (Foto: reprodução/Ernia Clinic)


Se dedicar a exercícios físicos ajuda não só na recuperação de uma cirurgia avulsa, logo também ajudará na recuperação de cirurgias de grande risco como, no fígado, pulmão, abdominal e entre outras. Neste caso, foi feita uma entrevista com o cirurgião plástico, Renato Tatagiba que pôde nos esclarecer algumas dúvidas em questão de usar os exercícios para o tratamento pré-operatório, desenvolvendo tônus muscular. “Se pratica exercícios físicos, por natureza, a pessoa tem um metabolismo melhor, um sistema imunológico melhorado, além de um retorno em atividades básicas mais rápida, mas, principalmente na cirurgia plástica, quem tem uma prática de exercícios físicos de rotina tem tônus muscular— Uma variação de musculação, pilates, reposição postural, etc. Seria uma postura em que os músculos que são rotina-mente estimulados se mantém”, explica o cirurgião. 

Cada dia que se passa, é percebível que mais pessoas estão se dedicando a cuidar de sua saúde, idosos, jovens e pessoas de meia idade, médicos apontam que cuidar da saúde é buscar um equilíbrio na vida cotidiana. Em uma pesquisa, observando o século XX, era defendida uma ideia a que pessoas que praticavam a atividade física teriam mais chances de falecer brevemente, a ideia em questão era idealizada por médicos, que acreditavam que o coração teria um número limite de batimentos e que alcançado ele pararia. Dados recentes apontam que o uso da atividade física é de 30% hoje, em comparação com o século anterior ao que o número seja inferior ao de hoje.

Foto destque: exercícios ajudam na recuperação de pós-cirurgia, aponta analise. Reprodução/Seu Cardio

Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

Sair da versão mobile