A depressão é a doença mais comum no mundo, estima-se que em torno de 300 milhões de pessoas, de faixas etárias diferentes sofrem com esse transtorno. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a depressão é um distúrbio mental que afeta a sua saúde física e bem-estar.
A depressão e estresse estão intimamente relacionados. Os hormônios do estresse aceleram a frenquência cardíaca e apertam os vasos sanguíneos, colocando seu corpo em um estado prolongado de emergência. Com o tempo, isso pode acarretar diversas doenças novas. Se os sintomas durarem mais de duas semanas podem ser sintomas de depressão. De acordo com a OMS, cerca de 5.8 % da população brasileira sofrem de depressão, o índice é o maior na América Latina.
Depressão afeta o modo como você se sente e pode causar diversos sintomas no seu corpo. A depressão avançada considerada grave pode ter efeitos catastrófico no seu corpo, e um efeito dramático no seu dia-a-dia.
(Foto:Reprodução/Pinterest)
Sintomas e causas
Pessoas que manifestam alguma condição psquiátrica, por exemplo, estão mais vulneráveis a desenvolver determinados patologias, como a hipertensão ou doenças cardíaca.
Os sintomas mais comuns que uma pessoa com depressão pode ter são:
– Tristeza
– Sensação de angústia
– Irritação constante
– Crise de ansiedade
– Choros involuntários
– Pensamentos pessimistas e até suícidas
– Problema pra dormir
As causas podem ser muitas, que vão de internas como problemas bíologicos e de hereditariedade, até a perda do emprego , luto, separação, que são consideradas causas externas, o problemas às vezes podem surgir sem causa aparente, ou por causa de doenças preexistentes. A depressão normalmente causa problemas físicos que podem incomodar a pessoa como dores no corpo, dores de cabeça, problemas digestivos, transtorno alimentares, falta de ar, sudorese e taquiacardia , hipertensão. Esses são os sintomas mais comuns relacionados entre pesssoas que sofrem depressão.
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A melhor forma de evitar a piora no quadro de depressão é procurar um especialista e seguir o tratamento prescrito e seguir de forma correta, além disso essas mudanças de hábito podem melhorar o transtorno. Mudanças como a prática de exercícios físicos e escolha de alimentos mais saudáveis fazem toda diferença para melhorar a qualidade de vida.
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