O câncer é um crescimento anormal de células doentes que tentam tomar posse do nosso organismo. E o câncer de pele é o mais comum e que prevalece entre os outros tipos, com influência de fatores como estresse, alimentação, outras doenças em geral, alterações metabólicas e hormonais, depressão, ansiedade, obesidade, alcoolismo, medicações, má qualidade de sono e sedentarismo.
O câncer de pele não trata somente da pele em si, mas também da saúde global do indivíduo. Entretanto, no caso da cútis, a radiação ultravioleta é a maior responsável pelo surgimento dos cânceres de pele mais comuns: carcinoma basocelular e espinocelular. O tumor de pele mais agressivo e complexo é o melanoma que também tem relação com exposições solares abruptas e queimaduras graves. Porém neste caso a genética e a imunidade tem relação direta com o surgimento da doença.
O uso de protetor solar é indispensável não somente na praia, mas no dia a dia comum também. (Foto: Reprodução/Freepik)
O câncer de tipo basocelular ou espinocelular se caracterizam por lesões avermelhadas e às vezes ulceradas, que nunca cicatrizam. O melanoma é caracterizado por uma lesão escurecida assimétrica, com bordas irregulares e diversas colorações de diversos tamanhos. Ele pode vir junto de lesões satélites ou gânglios aumentados.
Todos os cânceres de pele, quanto antes forem diagnosticados, mais rápido serão curados. Na maior parte dos casos o tratamento é cirúrgico, sendo feito com margens de segurança e resolutivas.
O carcinoma basocelular e espinocelular são mais amenos, mas o melanoma pode ter metástases, o que significa que o tumor atingiu outras partes do corpo. A campanha de prevenção tem o objetivo de diagnosticar os casos precocemente para obter maiores chances de cura definitiva.
Foto destaque: É vital que as consultas médicas estejam em dia, principalmente ao notar manchas ou sinais novos na pele. Reprodução/Freepik