Segundo pesquisa, poluição do ar é a causa de 6 milhões de nascimentos prematuros

Arianny Xavier Por Arianny Xavier
3 min de leitura

Uma pesquisa publicana na revista Plos Medicine relatou que a poluição do ar certamente é o responsável por ter 6 milhões de nascimentos prematuros e 3 milhões de bebês abaixo do peso, ao redor do mundo a cada ano. Com junção de respostas de muitos estudos científicos, a pesquisa é a primeira a medir a carga global total de poluição do ar interior e exterior fundidos. 


Recém-nascido (Foto:Reprodução: jakobking85 por Pixabay)


Entretanto, a poluição interna é motivada especialmente pelos fogões que queimam combustível sólido, assim como o carvão ou lenha, e correspondeu, conforme as últimas descobertas, a quase dois terços da carga total de poluição nas gestantes no ano de 2019. Esse fato é principalmente verdadeiro nas áreas de desenvolvimento, assim com partes do sudeste da Ásia e da África Subsaariana.

Rakesh Ghosh, epidemiologista da Universidade da Califórnia afirmou que “Em um nível individual, a exposição à poluição do ar em ambientes fechados parece carregar um fardo muito maior em comparação com os níveis externos“, e completa: “Reduzir a exposição à poluição doméstica, na medida do possível, deve ser parte do atendimento pré-natal, especialmente onde a poluição doméstica prevalece.

https://inmagazine.com.br/post/Ministerio-da-Saude-nao-quer-renovar-contrato-com-Butantan-para-novas-doses-de-CoronaVac

https://inmagazine.com.br/post/Veja-os-beneficios-do-cha-de-alecrim

https://inmagazine.com.br/post/Para-suas-manhas-Alimentos-para-consumir-alem-do-cafe

Normalmente, a impureza do ar é medida conforme a exibição a partículas finas menores que 2,5 milionésimos de metro, PM2.5. Em um momento inalada pelo pequeno tamanho que possuem é possível que elas sejam absorvidas na corrente sanguínea o que pode ocasionar problemas de saúde de longo alcance.

Porém, cerca de mais de 92% da população mundial vivem em regiões onde a qualidade do ar externo fica menor do que o limite recomendado pela OMS, Organização Mundial da Saúde. Outros 49% ficam expostos a índices altos de poluição do ar interno. No entanto, para esta pesquisa, os assistentes do epidemiologista Rakesh Ghosh, examinaram 108 trabalhos sobre a poluição externa e interna em associação com os 4 riscos de gravidez em 204 países.

Dessa forma, após ter o controle dos fatores de risco, com peso na gestação, tabagismo e uso de álcool e nutrição. A equipe descobriu que a impureza do ar era a causa principal de peso baixo ao nascer e partos prematuros. O último é a cada ano a principal causa dos 15 milhões de mortes de recém-nascidos ao redor do mundo.

Sendo assim, essas descobertas constituem-se em pesquisas anteriores de Rakesh Ghosh, que computaram que a poluição do ar colaborou para a morte de 500 mil recém-nascido ao redor do mundo no ano de 2019. Se porventura as impurezas do ar no sudeste da Ásia e na África baixem, o estudo presume que o número de nascimentos prematuros e de bebês com peso baixo no nascimento possa ser reduzido em quase 78% globalmente.

Foto destaque: Reprodução: Foto-Rabe/ Pixabay

Deixe um comentário

Deixe um comentário