A síndrome de Burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico emocional, que é ocasionado devido ao estado de tensão, estresse e até esgotamento físico no ambiente de trabalho, por condições trabalhistas desgastantes aos funcionários de uma determinada empresa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde o dia 1º de janeiro de 2022, a Síndrome de Burnout é considerada uma doença ocupacional, que atinge diversos indivíduos ao redor do mundo.
A Geração Z se caracteriza por ter sido a primeira a nascer em ambientes totalmente digitais, é a definição sociológica para a geração de pessoas nascidas entre a segunda metade dos anos 1990 até o início do ano 2010.
Entretanto, através de pesquisas e estudos, essas pessoas da ‘Geração Z’ vêm relatando uma perspectiva de vida menos positiva que o habitual, incluindo níveis bem mais baixos de bem-estar tanto emocional quanto social do que as gerações mais velhas e passadas. Estudantes do ensino médio e profissionais iniciantes do mercado de trabalho, estão declarando taxas altíssimas de ansiedade e depressão, maiores do que de qualquer outra faixa etária.
Algumas das causas mais compartilhadas de esgotamento no ambiente de trabalho por funcionários são:
- Péssimas condições de trabalho
- Falta de reconhecimento e feedbacks
- Carga de trabalho excessiva e exaustiva
- Pouca flexibilidade
- Dificuldade em equilibrar trabalho e vida pessoal
- Falta de comunicação e entrosamento entre a equipe de trabalho
É de extrema importância que as empresas se atentem que estão lidando com seres humanos e não máquinas. Atualmente, em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo, muitos profissionais têm convivido com diversos problemas de saúde mental, o que prejudica até sua produtividade no trabalho.
Com isso, o acúmulo de estresse, pode ameaçar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e levar ao tão temido esgotamento.
Foto destaque: Imagem relatando o esgotamento profissional. Reprodução/Uol