Pesquisadores americanos iniciaram a testagem em mulheres de uma vacina que combate o câncer de mama. O imunizante irá reagir contra o câncer de mama triplo negativo, o mais agressivo, que não responde aos tratamentos convencionais e é atualmente prevenido apenas pela mastectomia, a cirurgia de retirada completa da mama. A vacina produzida vai auxiliar mulheres a fabricar anticorpos e outras células do sistema imunológico para protegê-las da doença.
O princípio básico de funcionamento é extremamente simples: estimular o corpo a reconhecer e atacar um agente estranho ao organismo. Baseados nesse conceito, há décadas pesquisadores na área do câncer.
Pesquisadores iniciam testagem em mulheres contra o câncer de mama (Foto: Reprodução/Pexels)
Seu princípio básico de funcionamento é tremendamente simples: estimular o corpo a identificar e combater um agente estranho ao organismo. Fundamentados nesse conceito, há décadas cientistas na área do câncer questionaram-se qual seria o resultado do imunizante contra a doença, visto que os tumores são conjuntos incomuns de células crescendo entre os tecidos, formando-se, desse modo, em algo à natureza dos órgãos.
Apontado domo um dos melhores do mundo, o centro americano de tratamento e pesquisa em saúde comunicou o início de um estudo clínico para testar a eficácia e segurança de uma vacina na prevenção e tratamento do tipo mais agressivo de câncer de mama. Se der êxito, será o primeiro imunizante eficaz para impedir diretamente o aparecimento de um tumor. Atualmente, existem alternativas de proteção indireta, como as vacinas de HPV e da hepatite B. A primeira age sobre alguns tipos do Papilomavírus humano responsáveis por tumores, como o que causa câncer de colo de útero.
https://inmagazineig2.websiteseguro.com/post/Anvisa-solicita-que-farmaceuticas-fornecam-relatorios-da-eficacia-das-vacinas-contra-a-variante-Omicronhttps://inmagazineig2.websiteseguro.com/post/Governo-de-SP-revoga-decisao-de-flexibilizar-o-uso-de-mascaras-ao-ar-livre-em-dezembro
A segunda protege de infecções pelo vírus da hepatite B, doença que provoca inflamação crônica do fígado, tornando as células do órgão vulneráveis à reprodução acelerada (característica do câncer).
Foto destaque: Reprodução/Pexels