O Aplicativo ChatGPT está comemorando seu primeiro anivérsario, e ao desejar feliz aniversário a ele, o APP agradeceu dizendo “Muito obrigado! Embora eu não tenha um aniversário tradicional, eu aprecio a mensagem. Como posso ajudar você hoje?”
ChatGPT não foi o primeiro
É notável como o uso desta IA, e a forma humana de responder dominou o mundo de uma certa forma, onde pessoas já o usam para trabalhar, o colocando como um ChatBot para atender a clientes em lojas, ou serviços.
Contudo, o chatgpt não é o primeiro ChatBot existente, é interessante lembrar que em 1960, o cientista de computação da MIT Joseph Weizenbaum, criou a Eliza, um chatbot projetado para simular um psicoterapeuta e interagir com usuários por meio de conversas simples. Embora fosse bastante rudimentar em comparação aos chatbots conhecidos hoje em dia, Eliza foi um marco importante no desenvolvimento de interação homem-máquina e influenciou a evolução subsequente dessa tecnologia.
Pessoa usando o ChatGPT (Foto: reprodução/Revista Amanhã)
Os primeiros 6 meses e seus concorrentes
Nos primeiros seis meses após seu lançamento, o ChatGPT experimentou um crescimento extraordinariamente rápido, tornando-se o mais veloz do mundo. Esse sucesso desencadeou a introdução de concorrentes notáveis, como o Bard do Google, e atraiu investimentos significativos de gigantes da tecnologia, incluindo a Microsoft. Além disso, uma série de startups capitalizaram a febre da inteligência artificial generativa, obtendo bilhões em financiamento. A tendência da IA generativa impactou diversos setores, desde computação em nuvem e atendimento ao cliente até a edição de filmes e a criação de roteiros.
Após seis meses do lançamento do ChatGPT na web, a OpenAI expandiu sua presença ao introduzir o aplicativo do chatbot para dispositivos iOS e Android. Os downloads do aplicativo em ambas as plataformas têm crescido de maneira consistente, resultando em receitas geradas por compras de usuários, conforme relatado pela empresa de análise de dados Apptopia.
A introdução do ChatGPT provocou investimentos substanciais por parte dos principais gigantes da tecnologia. Empresas como a Microsoft (MSFT.O) e a Alphabet (GOOGL.O) desembolsaram bilhões para aprimorar suas capacidades de computação em nuvem, buscando assumir uma parcela crescente de cargas de trabalho de inteligência artificial à medida que as organizações incorporam essas ferramentas.
Foto Destaque: ChatGPT (Reprodução/welivesecurity)
