Pentágono investe milhões em linguagem ‘Droidish’ em drones 

Dione Silva Por Dione Silva
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O Pentágono, em parceria com a Universidade do Texas, está investindo milhões de dólares em uma ambiciosa iniciativa: o desenvolvimento de uma linguagem chamada Droidish para drones. Este projeto é uma resposta aos avanços na inteligência artificial que estão aproximando a realidade de drones autônomos em operações militares. No entanto, um desafio significativo surge quando se imagina um enxame de drones de diferentes fabricantes operando em conjunto durante uma situação de combate. A conectividade externa é muitas vezes limitada ou inexistente, o que levanta a necessidade de uma linguagem comum para que essas aeronaves não tripuladas possam se comunicar eficazmente.


Droidish: a linguagem que permite que drones trabalhem sem contato humano (Foto: créditos/Joel Rodrigues/reprodução/Jornal de Brasília)


O Droidish entra em cena como uma solução para essa complexa questão. Como Keven Gambold, CEO da empreiteira governamental Unmanned Experts, explicou: “Isso permite que o R2D2 fale com o C3P0”, fazendo uma alusão à icônica dupla de robôs da franquia Star Wars. 

Drones prontos para serem independentes  

A colaboração entre Keven Gambold e a Universidade do Norte do Texas, apoiada por mais de US$ 7 milhões em contratos da Força Aérea dos EUA, começou em 2020. Em um projeto piloto patrocinado pela Força Aérea, drones foram desafiados a tomar decisões complexas sem intervenção humana. Durante esse teste, três drones tiveram que coordenar suas ações para evitar uma colisão, demonstrando a capacidade promissora do Droidish em permitir a comunicação autônoma entre essas máquinas voadoras. 

Avanço tecnológico ou substituição dos humanos 

Essa iniciativa representa um passo significativo em direção a um futuro em que drones autônomos possam realizar tarefas militares de maneira coordenada e eficiente, reduzindo a necessidade de envolvimento humano em situações de alto risco. 

Veja as melhores fotos capturadas por drones: 

Vice-Campeão da categoria Vida Selvagem – Sorry Sight


Procurar alimento em meio ao lixo é existente ao redor do globo (Foto: créditos/Lalith Ekanayake/reprodução/Forbes)


Na província oriental do Sri Lanka, elefantes selvagens com seus instintos de limpeza desenvolveram um comportamento peculiar, angustiante e perigoso de procurar comida em um depósito de lixo próximo à floresta. 

Menção honrosa da categoria Vida Selvagem – Gathering in Gold Harbour


 A maneira de como os animais protegem a sua saúde é incrivel (Foto: créditos/Renato Granieri/reprodução/Forbes)


Na remota ilha da Geórgia do Sul, grupos de filhotes de pinguim-rei se reúnem em torno de um lago de água doce em Gold Harbor. Tanto os adultos quanto os filhotes em fase de muda evitam entrar na água devido às suas penas não impermeáveis. 

Vencedor da categoria Configurações Urbanas – Playground


Foto tirada por um drone mostra cada detalhe da arte envolvida no ambiente (Foto: créditos/Sebastian Piórek/reprodução/Forbes)


Um playground repleto de alegria, situado em algum lugar no sul da Polônia, revela toda a sua beleza sob os primeiros raios de sol da manhã. Nesta região conhecida por suas minas e arquitetura de caráter fortemente urbano, esse playground vibrante é verdadeiramente uma pérola na paisagem (e nos céus). 

Foto destaque: Pentágono e Universidade do Texas investem em linguagem de drone para missões militares. Reprodução/Freepik

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