“Ainda Estou Aqui”: Walter Salles declara surpresa com o desempenho da produção

Durante o evento Deadline Contenders, que aconteceu neste sábado (16), nos Estados Unidos, Walter Salles admitiu estar surpreso com o desempenho do longa-metragem brasileiro “Ainda Estou Aqui”, que já levou mais de meio milhão de pessoas aos cinemas brasileiros para conferir a obra nacional, lançada em 7 de novembro.

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Em entrevista, o diretor comentou sobre a lotação dos cinemas e também pontuou o fato da produção ter se tornado a número um no fim de semana passado.

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“A gente ficou um pouco chocado com isso, eu confesso, porque tinha um filme da Marvel na segunda posição”, contou Salles, referenciando “Venom: A Última Rodada”.

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Espaço político

Salles mencionou ainda o papel que a produção vem tomando no país, assumindo espaços culturais, sociológicos e políticos em sua abordagem realista e sem escamas no contexto político inserido.

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“A gente não poderia antecipar isso, e isso me fez pensar agora que a literatura, o cinema e a música podem ser instrumentos incríveis contra o esquecimento.”

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Mesmo com a suavidade apolítica, “Ainda Estou Aqui” se compromete com o modelo de controle apresentado na trama. Com aberturas muitas vezes não completamente inseridas no conflito ditatorial, ainda é transmitida toda a tensão espaçada pelo regime militar, entregando ao público uma abordagem maciça da situação.

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O caráter politico da produção ainda foi alvo de uma falha tentativa de boicote promovida pela polarização partidária através das redes sociais.

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Detalhes da trama

Com abordagem social e política, “Ainda Estou Aqui”, baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, retrata a mudança caótica da família Paiva quando o ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello), cassado, preso e torturado, desaparece nas mãos do militares, deixando sua esposa, Eunice Paiva (Fernanda Torres), e seus filhos no escuro quanto ao seu paradeiro. No entanto, a opressão ao marido não foi de forma alguma suficiente para minguar sua luta, assumida por sua esposa, advogada, que milita pela causa e busca respostas sobre o destino do companheiro.

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A produção está em exibição nos principais cinemas brasileiros e apenas nos primeiros dias atraiu mais de 300 mil pessoas, arrecadando cerca de R$ 8,6 milhões. O longa-metragem ainda é escolhido para representar o país no Oscar 2025.

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