Anielle Franco depõe na PF após denúncia de assédio contra o ex-ministro Silvio Almeida

Na manhã desta quarta-feira (02), a Ministra da Igualdade Racial do Brasil, Anielle Franco, prestou seu depoimento à Polícia Federal sobre o caso do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, investigado por assédio moral e sexual.

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O depoimento, que contou com detalhes, datas e ocasiões, iniciou às 10h05 e, segundo a assessoria de Anielle, finalizou às 11h20. Toda a fala da ministra foi gravada e será transcrita para o processo ser agilizado.

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Início das investigações

Silvio Almeida foi demitido do cargo de ministro dos Direitos Humanos no dia 06 de setembro, após denúncias de assédios contra mulheres. Uma das vítimas teria sido a ministra Anielle Franco.

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Ainda em setembro, a PF abriu formalmente o inquérito policial para investigar as denúncias. A autorização para a abertura do inquérito partiu do ministro do STF André Mendonça, que entendeu que o caso deveria ficar sob supervisão da Suprema Corte. No caso de Anielle, o caso em investigação deve ser tipificado como importunação sexual.

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O caso completo

No dia 05 de setembro, a organização Me Too Brasil, uma ONG que tem o objetivo de apoiar vítimas de violência sexual no Brasil, confirmou à imprensa que recebeu denúncias contra Silvio Almeida.

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Cerca de dez denúncias teriam sido feitas contra o ex-ministro. Anielle Franco já havia comentado com integrantes do governo sobre ter sido alvo de assédio.

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“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, diz no documento.

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Ainda no dia 05, Almeida repudiou "com absoluta veemência" todas as denúncias de assédio sexual contra ele e que elas eram apenas para prejudicá-lo e anular a sua luta.

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"Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, disse o ex-ministro.

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No dia 06 de setembro, pela manhã, Silvio foi aconselhado a deixar o cargo, mas permanecia resistente e negando as acusações. Lula deu seu primeiro pronunciamento sobre o caso e disse que não pode permitir assédio e que acha que "não é possível a continuidade (de Silvio) no governo”.

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No fim do dia 06, Lula convocou uma reunião com o acusado e o demitiu. Silvio foi indicado ao Ministério dos Direitos Humanos no fim de 2022 e assumiu a pasta em janeiro de 2023, início do governo Lula.

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