Apostas causam perdas de R$ 103 bilhões no varejo; INSS analisa restrições

As apostas foram regularizadas no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2025, mas, antes disso, já era possível realizar apostas online no país, mesmo sem uma regulamentação nacional específica.

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Agora, muitas bets autorizadas no Brasil já estão aptas a operar dentro da lei, sendo as únicas por meio das quais é possível realizar apostas regulamentadas. Jogue com responsabilidade.

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Ao mesmo tempo, em que a segurança e a transparência aumentam com as novas leis nacionais, o varejo enfrenta uma preocupação crescente, já que o setor registrou grandes prejuízos em 2024.

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Varejo tem perda bilionária

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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) realizou um estudo que acendeu um alerta entre os varejistas. De acordo com a pesquisa, o setor deixou de faturar R$ 103 bilhões ao longo de 2024, e o principal motivo foi o crescimento das casas de apostas.

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O redirecionamento de recursos das famílias para as apostas é uma grande preocupação, especialmente considerando que, segundo a CNC, o total movimentado no setor chegou a R$ 240 bilhões no país.

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O estudo aponta que a maior parte desse valor está concentrada nos cassinos online, com destaque para o Jogo do Tigrinho, que se tornou uma febre entre os apostadores. Segundo a CNC, 80% dos pagamentos foram destinados a jogos de cassino, enquanto as apostas esportivas tiveram uma procura significativamente menor.

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“A ausência de regulamentação facilitou a lavagem de dinheiro e outras atividades ilícitas, prejudicando a economia formal. A popularidade crescente dos cassinos online tem desviado recursos que poderiam ser gastos em outros setores produtivos, como o comércio varejista, influenciando toda a cadeia produtiva", destacou o estudo.

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Além disso, cerca de 1,8 milhão de brasileiros entraram em situação de inadimplência devido às apostas, gerando preocupação com o aumento do endividamento.

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Outro dado alarmante envolve beneficiários do Bolsa Família, que gastaram R$ 3 bilhões em apostas em apenas um mês de 2024. Esse cenário levanta um debate sobre o uso indevido do benefício, que deveria ser destinado a garantir melhores condições de vida para famílias em situação de vulnerabilidade, e não para apostas.

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INSS cogita proibir dinheiro do BPC em bets

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estuda proibir a utilização de recursos do Benefício de Prestação Continuada (BPC) em plataformas de apostas.

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O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, ressaltou a proposta como uma medida para mitigar a miséria.

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“O BPC é para mitigar a miséria. Se há uso para apostas esportivas, ou nós concedemos o benefício errado, porque a pessoa não é miserável, ou há um mau uso do recurso”, afirmou Stefanutto ao jornal O Estado de S. Paulo.

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Um estudo sobre o tema já foi encaminhado ao Ministério da Previdência. O BPC, pago pelo INSS, garante um salário mínimo mensal e é destinado a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda. O benefício atende um público em situação de alta vulnerabilidade social, contemplando famílias cuja renda per capita não ultrapassa R$ 706 por mês, o equivalente a cerca de R$ 24 por dia.

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