Banco Central estabelece novas diretrizes para o sistema Pix

Nesta segunda-feira (22), o Banco Central (BC) publicou a Instrução Normativa BCB n° 491, que dispõe sobre a realização de transações em aparelhos não usuais, cujos efeitos serão produzidos a partir de 1º de novembro deste ano. A medida estabelece um limite de R$ 200 por transação e R$ 1000 por dia para aquelas realizadas em um novo dispositivo não cadastrado, diminuindo as chances de golpes em que se conseguem dados, como login e senha, para efetuarem solicitações indevidas.

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O que muda para os usuários

Com isso, para que seja possível realizar transações com valor superior ao estipulado, o usuário que desejar ter acesso à conta em um novo dispositivo deverá cadastrá-lo previamente, seguindo as orientações do provedor, como previsto na norma.

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Obrigações aos participantes do Pix

Dessa forma, cabe às instituições financeiras participantes bloquear esse tipo de ação e informar o necessário para efetuação do cadastro. Nele, deverá ser confirmado nome, CPF, número de telefone, e-mail, número da conta transacional e número da agência vinculada à conta transacional, bem como o uso de códigos de verificação ou autenticação em dois fatores. 

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Entre o que os clientes devem dispor, estão a possibilidade de gerenciamento dos dispositivos, incluindo a exclusão, inclusão e bloqueio. Apesar disso, também é obrigação da instituição participante excluir um cadastro, sem o consentimento do cliente, em casos de dano irreparável, perda, roubo, incompatibilidade e desatualização, uso para atividades ilegais, e caso não tenha sido feita alguma transação Pix durante um ano.

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Banco Central do Brasil (Foto: reprodução/Getty Images embed)

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Segundo a nota do BC, o mesmo é válido para caso o dispositivo tenha a segurança comprometida, havendo, ainda, a obrigação de verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se há sinais de fraude na base de dados do BC.

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Utilizar solução de gerenciamento de risco de fraude que contemple as informações de segurança armazenadas no Banco Central e que seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente”.

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Com as novas regras, é esperado que a eficiência do Pix, forma de pagamento mais utilizada no país, e o direito dos usuários sejam assegurados.   

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