Diante das inúmeras inovações no ramo da estética, a harmonização corporal vem ganhando cada vez mais destaque no Brasil, principalmente entre celebridades e influenciadores digitais, tais como a ex-BBB Rafa Kalimann, a cantora Lexa e as atrizes Juliana Paes e Deborah Secco.
“Os procedimentos vão desde bioestimuladores de colágeno, para firmeza da pele, projeção de bumbum, além do rompimento de celulites com substâncias que quebram gordura e definem o abdômen”, explica Jones Ribeiro, biomédico esteta e especialista em harmonização corporal e Alberto Cordeiro, dermatologista renomado.
Porém, por se tratarem de intervenções estéticas, é comum que muitos fiquem receosos em não obter resultados naturais e harmoniosos, por isso, Jones desmistifica mitos e verdades sobre a harmonização corporal.
VERDADE. “Ao buscar procedimentos estéticos que alinhem a aparência com as aspirações estéticas, os pacientes podem se sentir mais confiantes e satisfeitos com sua imagem”, comenta. A sensação de melhora na aparência física, muitas vezes, se traduz em um aumento da autoestima, proporcionando um impulso emocional e psicológico positivo, que pode se refletir em diversas outras áreas da vida.
VERDADE. Muitas pessoas buscam esse tipo de procedimento para melhorar as proporções do corpo, criando um equilíbrio visual harmonioso entre diferentes áreas. “O que torna a harmonização corporal especialmente atraente é a capacidade de alcançar essas melhorias, sem a necessidade de cirurgia invasiva. Isso significa que as pessoas podem aprimorar sua aparência de forma discreta, mantendo a autenticidade de suas características naturais”, acrescenta o profissional.
MITO. Por ser diferente de cirurgias tradicionais, a maioria dos procedimentos de harmonização corporal envolvem tempo de recuperação mínimo, o que permite que os pacientes retomem suas atividades diárias e de trabalho até no mesmo dia. “O pós-procedimento é muito confortável. Podem ficar alguns roxinhos e um leve dolorido local, mas tudo passa dentro de sete dias”, complementa.
VERDADE. Segundo o biomédico, os tratamentos são adaptados às necessidades individuais do paciente. Ainda afirma que a anamnese, ou seja, uma sequência de perguntas direcionadas para identificar se há algum problema de saúde, é a primeira parte da análise. “Após o questionário, entendemos os desejos que os pacientes têm e, assim, podemos traçar um plano de tratamento específico. Vale lembrar que sempre alinhamos as expectativas, para que tudo saia conforme o planejado”, ressalta.
MITO. Por mais que não seja uma intervenção invasiva, ainda existem restrições em prol do bem-estar dos pacientes. “Grávidas, lactantes ou pessoas com algum problema de saúde, como diabetes, doenças autoimunes ativa, câncer e colesterol alto, não devem realizá-lo”, adiciona. A principal recomendação é fazer as intervenções somente após a liberação do profissional que acompanha o caso individual de cada pessoa.
MITO. Por fim, Jones ressalta a importância de realizar procedimentos estéticos com profissionais autorizados, sendo fundamental para garantir a segurança dos pacientes. “A contaminação por bactérias e a subsequentes inflamações podem ser evitadas quando se escolhe um profissional qualificado, que segue rigorosas práticas de higiene e utiliza equipamentos esterilizados. Escolher conscientemente é essencial para prevenir complicações graves e garantir resultados estéticos duradouros”, finaliza o especialista.
Foto destaque: procedimento estético. Reprodução/Freepik
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