Brasileira tem destaque na maior premiação de moda do EUA

O Brasil foi bem representado no CFDA Fashion Awards 2023, renomada premiação norte-americana de moda, com Ana Khouri. A joalheira de 41 anos foi a única designer brasileira convocada para participar do evento. Ela está concorrendo na categoria Designer de Acessórios pelo Conselho de Designers de Moda da América.

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A cerimônia está programado para acontecer no dia 6 de novembro e irá reunir expoentes do segmento no Museu Americano de História Natural, em Nova York, no EUA. Além de premiar as vencedoras das categorias, o CFDA irá homenagear profissionais criativos da moda americana atual.

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Anel Ana Khouri. (Foto: Glamour)

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Trajetória da designer

Para chegar onde chegou, a designer nascida em Londrina, Paraná, começou a trabalhar com moda internacional a partir dos 22 anos e se mudou para Nova York para dar continuidade ao seu sonho. Nesse momento, Ana atuou em galerias de arte e no famoso Metropolitan Museum of Art. Logo depois, ela transitou entre cargos de assistente de estilistas, como Stella Mccartney e Richard Chai, até se firmar enconomicamente e conseguir trabalhar de forma independente com sua marca autoral.

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Ana vivenciou uma ascensão na área com as suas peças exclusivas de origem sustentáveis há cerca de uma década. Essa proposta da sustentabilidade fez estrelas do entretenimento e da política se encantarem por seu trabalho. A marca, que possui o nome da brasileira, já atendeu uma grande lista de celebridades que usaram suas joias, como Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna, Hailey Bieber e Michelle Obama.

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Joias sustentáveis

“A rastreabilidade dos materiais é tão fundamental hoje na joalheria quanto o design ou os quilates”, afirma a designer, que é embaixadora mundial da ONG Fairmined. Essa organização se responsabiliza a certificar quais produções de ouro são provenientes de minas artesanais e de pequena escala que atendem aos padrões de práticas sustentáveis. Ana reivindica a importância de valorizar minas de ouro que não agridem a natureza e os direitos humanos.

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A Organização do Trabalho Internacional (OIT) considerou, em 2015, que a mineração era o setor mais perigoso do mundo para se trabalhar, por ser a que menos oferece medidas de segurança. No trabalho nas minas, é recorrente ver muitos direitos sendo desrespeitados, como a exploração da jornada de trabalho e abusos físicos.

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Foto destaque: Ana Khouri com joias que produziu. (Reprodução/ Karla Lisker/Madame Figaro)

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