Brasil: mais da metade dos domicílios estão abaixo da linha da pobreza

A Consultoria Tendências após um estudo afirmou que mais da metade das residências brasileiras vivem abaixo da linha da pobreza.

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De acordo com ele, cerca de 50,7% das residências têm renda mensal de até R$2,9 mil fazendo parte das classes D e E. Em simultâneo, 33,3% recebem mensalmente entre R$2,9 mil e R$7,1 mil, classe C.

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Com rendimentos entre R$7,1 mil e R$22 mil, a classe B representa 13,2% das moradias. A classe A é ocupada por rendimentos acima de R$22 mil, equivalendo a 2,8%.

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Lucas Assis, da Consultoria Tendências, falou para a CNN que “a pesquisa contempla diferentes fontes de dados, com indicadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Governo Federal, para descrever o cenário do Brasil”.

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“O país tem uma distribuição significativa do ponto de vista geográfico e social, e coloca foco sobre os grupos que apresentam maior vulnerabilidade econômica", acrescentou ele.

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Desigualdade. Foto: Reprodução/Tuca Vieira/ BBC

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Segundo a pesquisa, no grupo dos mais vulneráveis estão pessoas pretas ou pardas, mulheres, pessoas com baixo nível de escolaridade e também a região nordeste.

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A desigualdade já existia e era preocupante antes da pandemia, no entanto, ele disse que “com a chegada da pandemia, um cenário não positivo piorou ainda mais, os grupos de maior vulnerabilidade sofreram com a alta da inflação, deterioração do mercado de trabalho, e, hoje, o país conta com mais da metade dos domicílios abaixo da linha da pobreza”.

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Na opinião de Lucas Assis, no Brasil, há um “grande número de pobres e pequeno número de muitos ricos”, acrescentando ainda que não deve haver “uma mobilidade social significativa nos próximos anos”, por causa, principalmente, do alto índice de desemprego.

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“Temos muitos ocupados que trabalham menos horas do que gostariam e são subocupados. Nos próximos anos, não devemos apresentar taxa de desemprego abaixo de dois dígitos. É um cenário desafiador para superar a pobreza”, completou ele para a CNN.

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Foto destaque: Reprodução/Yasuyoshi Chiba/AFP

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