Candidata à presidência do Equador sofre tentativa de atentado

Uma nova tentativa de assassinato a um candidato à presidência do Equador aconteceu na última quinta-feira (10), em Quevedo, com a candidata Estefany Puente. Houve disparo de tiros feito por dois homens contra ela e um deles atingiu de raspão no braço.

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O incidente aconteceu um dia após o assasinato do candidato à presidência Fernando Villavicencio. Na última sexta-feira (11) os apoiadores de Fernando foram para as ruas de Quito, capital do país, com manifestações por justiça. Pessoas levaram cartazes que lembram o assassinato de outros politicos acometidos pelo mesmo crime no país.

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Além disso, centenas de pessoas compareceram ao velório do candidato assassinado. Dentre eles, inclui-se a filha Tamia. Em depoimento, ela disse que o pai colocou o peso da luta contra a corrupção nos próprios ombros: “É isso que acontece quando se está sozinho”, finaliza ela.

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A morte de Fernando Villavicencio

O diplomata foi baleado no final da tarde de quarta-feira (09) enquanto deixava um comício na capital do Equador. O candidato foi atingido três vezes na cabeça. Um dos suspeitos do ataque morreu na hora após confronto policial.

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Poucas horas depois do incidente, seis homens foram presos pela polícia local. Todos os suspeitos forama causados pelo assassinato do candidato de centro-esquerda do do Partido Movimento Contruye.

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Fernando Villavicencio, cadidato a presidente do Equador (Foto: reprodução/GZH Mundo/Rodrigo Buendia/AFP)

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Os homens estavam escondidos em uma casa em Quito. Nela, a polícia encontrou armas, munição, granadas e um carro roubado. Dois dos suspeitos já tinham passagem pela polícia. No local do esconderijo, as autoridades também confiscaram os celulares dos suspeitos.

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Futuro dos suspeitos

A pena prevista pelo crime de homicídio no país pode variar de 22 até 26 anos de prisão. As autoridades políticas do Equador, Estados Unidos e Colômbia participaram de uma reunião virtual para discutir as investigações do assasinato do candidato e os próximos passos. O Equador vive uma crise política e está passando pelas consequências de disputas entre facções criminosas ligadas ao cartel de drogas.

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Matéria por Jackeline Cavalcante (Lorena - R7)

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Foto destaque: Candidata da Assembleia Legislativa do Equado. Reprodção/Facebook Estefany Puente Castro

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