Cresce o número de mortos em terremoto no Marrocos

Nesta semana, um forte terremoto atingiu o Marrocos, e a gravidade dele, que foi de magnitude 7, foi tamanha que os registros de mortos e feridos seguem sendo atualizados e incertos.

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Os dados

Este terremoto recente foi o mais grave e, apesar dos dados ainda não serem totalmente concretos, o que causou mais mortes no país em sessenta e três anos. Seu impacto foi tão grande que chegou a destruir vilarejos inteiros.

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De acordo com o último balanço divulgado, o número de mortos já chega a 2681, e 2476 feridos. Um dos fatores que agrava a situação do desastre natural e dificulta o socorro das áreas atingidas, é o fato de que grande parte das áreas afetadas estão localizadas em regiões montanhosas e interiores rurais.

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Além disso, muitas das casas são feitas de materiais não tão resistentes, o que fez com que o terremoto as destruísse por completo, transformando as estruturas das moradias em uma espécie de pó, que chegou até mesmo a enterrar os moradores.

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Pessoas desabrigadas após a catástrofe (Foto/Reprodução/Reuters)

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A assistênica externa

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No entanto, apesar da “resistência” do governo em aceitar e solicitar ajuda, outros países como a Espanha, Catar, Reino Unido e Emirados Árabes já foram autorizados a enviar grupos militares para dar assistência as tropas marroquinas, e facilitar a busca por desaparecidos e a ajuda aos necessitados.

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É difícil dizer se as probabilidades de encontrar sobreviventes diminuíram porque, na Turquia, por exemplo, conseguimos encontrar uma mulher viva após seis dias e meio. Sempre há esperança”, comentou, em entrevista par o “Extra”, Annika Coll, o chefe da equipe de bombeiros espanhola, se referindo a uma tragédia similar que ocorreu no país em fevereiro.

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O governo marroquino vem sofrendo fortes críticas pela grande demora para a aceitação de assistência. Muitos sobreviventes ainda seguem sem energia elétrica e contato telefônico, alguns até mesmo desabrigados ou vivendo em habitações improvisadas.

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Foto Destaque: busca da equipe de resgates. Reprodução/Matias Chiofalo/AFP

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