O Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Flávio Dino, anunciou medidas imediatas em resposta à trágica morte de uma fã durante o show de Taylor Swift no Rio de Janeiro. A atualização inclui a permissão para a entrada com garrafas de água pessoais e a obrigação de disponibilização de água potável gratuita em eventos com exposição ao calor extremo.
A mudança nas regras de entrada busca melhorar as condições de hidratação do público, permitindo que os espectadores levem suas próprias garrafas de água. Além disso, a determinação de oferecer água potável gratuita em "ilhas de hidratação" em locais de fácil acesso visa prevenir problemas de saúde relacionados ao calor, como os ocorridos no recente show de Taylor Swift.
A efetividade das novas diretrizes é imediata, ressaltando a urgência do governo em implementar medidas preventivas. Flávio Dino destacou que a Secretaria Nacional do Consumidor, em colaboração com Estados, Municípios e, se necessário, a Polícia, será responsável pela fiscalização do cumprimento dessas medidas.
A tragédia no show da Taylor Swift, onde a sensação térmica atingiu 60º C, levando a desmaios e, tragicamente, à morte de uma jovem, serve como pano de fundo para a implementação dessas ações. O governo brasileiro busca evitar incidentes semelhantes no futuro, assegurando que eventos de entretenimento proporcionem ambientes seguros e saudáveis para o público. A medida é uma resposta direta ao incidente no show de Taylor Swift, onde a temperatura atingiu níveis perigosos, resultando em desmaios e, tragicamente, na morte de uma fã.
Detalhes adicionais sobre as mudanças serão divulgados por meio de uma portaria, oferecendo maior transparência e clareza sobre como as novas medidas serão aplicadas e fiscalizadas. A cooperação entre diferentes instâncias do governo evidencia um esforço conjunto para garantir a segurança e o bem-estar dos espectadores em eventos de grande porte no Brasil.
Matéria por Thayanne Abrantes (Lorena R7)
Foto Destaque: Fãs de Taylor Swift imploram por água em show no Rio de Janeiro (Reprodução/G1)
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