Estudo com nova técnica para diagnóstico do vírus da hepatite C é publicado

Uma pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com colaboração da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e parceria com a Universidade de Nottingham, no Reino Unido, apresentou uma nova técnica de análise de soro que poderá aprimorar o diagnóstico e tratamento da Hepatite C.

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Segundo dados do Médicos sem Fronteiras (MSF), estima-se que 71 milhões de pessoas no mundo estejam infectadas com a hepatite C. Com 72% delas vivendo em países de renda baixa ou média. No Brasil, entre 1999 e 2020, foram notificados 398.564 casos.

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O estudo conduzido pela doutoranda em Microbiologia pela UFU, Victória Grosche, possui, entre seus benefícios, o baixo custo e a pequena estrutura necessária para realizá-lo, permitindo que o diagnóstico seja ampliado nos países de baixa renda.

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“Quanto mais publicarmos este tipo de método, mais pessoas podem reproduzi-lo e estudá-lo, tornando-o cada vez mais acessível a diversas comunidades”, explicou Victória.

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Pesquisador em laboratório Reprodução/IBAP Cursos

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A nova técnica

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A pesquisa coletou amostras de soro de um grupo de 80 pacientes em diferentes instituições de saúde do noroeste paulista para realização da genotipagem (exame para identificar a sequência do DNA) do HCV, o agente etiológico da hepatite C.

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Em seguida foi utilizada a nova técnica, chamada de “Dried Serum Spots” (DSS), ou “Gotas de Soro Secas”, que consiste na deposição de uma gota de material biológico em um papel filtro especial para a realização dos experimentos.

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Após o processo, foram enviados para o Laboratório Adolf Lutz, onde foi possível realizar o sequenciamento genético das amostras biológicas coletadas. Sendo possível identificar, em diferentes pacientes, a presença de mutações nos aminoácidos de resistência ao tratamento.

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“Esses resultados são importantes por diversos motivos, inclusive um diagnóstico mais preciso para orientação do tratamento adequado. Foi possível observar também possíveis rotas de contágio e transmissão, por meio das análises e informações coletadas nas instituições de saúde”, explicou o professor Diego Pandeló José, da UFTM.

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Foto destaque: Pesquisador em laboratório Reprodução/IBAP Cursos

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