Veja o que influencia o envelhecimento agudo da pele e o que fazer

Situações inflamatórias, quando há aumento súbito de radicais livres como infecções, estresse emocional, luto ou doenças, podem refletir de maneira rápida na pele.

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Cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassace, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, dá algumas explicações e soluções.

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4 fatores

O primeiro ponto para entender um envelhecimento mais rápido é olhar para o hábito de vida, principalmente com relação à dieta.

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“Carboidratos simples como açúcar são rapidamente digeridos e absorvidos chegando em forma de glicose no sangue. Nos picos de glicemia alta, mesmo que por pouco tempo, a reação do organismo contra esta glicose é tão poderosa que, além desta via normal de diminuir a glicemia, as enzimas, que não são as habituais, são requisitadas para ajudar no processo, o que gera produção de radicais livres. Muitos deles.

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Na pele, o excesso de radicais livres pode danificar o DNA das células provocando menor atividade celular, menor produção de colágeno e fibras elásticas, menor atividade de células de defesa, menor poder de cicatrização, e até tendência maior a câncer de pele”, explica a médica.

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Em segundo, temos fatores externos. O maior vilão, nesse sentido, é o sol. A Dra. Beatriz explica que a pele exposta ao sol sofre um aumento súbito da quantidade de radicais livres, que tem a função de provocar defesas contra o efeito dessa radiação.

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Em terceiro, “O cigarro diminui a circulação sanguínea de vasos pequenos da pele, além disso, na fumaça do cigarro foram encontradas proteínas glicadas que vão diretamente para a circulação sanguínea e refletem diretamente na pele”, enfatiza a médica.

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Por fim, o estresse psicológico está ligado a aumento de estresse oxidativo: ele aumenta a produção de cortisol. “Esse hormônio tipo sinal de alerta está ligado a uma maior produção de radicais livres e uma diminuição da produção do sistema antioxidante", diz a especialista.

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O que fazer?

“Quanto à alimentação, fuja de alimentos com alto índice glicêmico como açúcar refinado, farinha branca, álcool. Pedir ajuda para uma nutricionista é um ótimo começo. Uma tendência em que acredito hoje é a nutrição comportamental, que fala de comida, de prazer em comer, de consciência ao comer”, explica.

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Para desinchar, a médica diz que o melhor a fazer é beber muita água.

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Outra ação que ajuda é a prática de exercício físico. “Entenda também que ele é o maior estimulante do nosso sistema antioxidante. O exercício provoca a produção de radicais livres, mas para se proteger o organismo produz em escala muito maior antioxidantes naturais, que protegem todo o organismo destes radicais livres.

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Outro potente antioxidante é o sono. A especialista argumenta que pacientes com insônia apresentam maior estresse oxidativo.

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Como é impossível acabar com o estresse, a médica diz que quimicamente é necessário encontrar maneiras de interromper a produção de cortisol e aumentar serotonina e endorfina, como a meditação. Ela indica escolher alguma atividade, de preferência com gasto de energia, que mantenha seu cérebro pensando em outra coisa diferente da sua rotina.

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*DRA. BEATRIZ LASSANCE: Cirurgiã Plástica formada na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e residência em cirurgia plástica na Faculdade de Medicina do ABC.

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Foto destaque: Envelhecimento da pele. Foto/Reprodução

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