Potencial desolador de um novo "Supercontinente" na Terra é divulgado

Segundo o que foi divulgado pela CNN, existe a possibilidade de um novo "supercontinente" que pode resultar em uma catástrofe global, tornando a Terra inabitável para humanos e outros mamíferos em um prazo de 250 milhões de anos.

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Cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, basearam suas conclusões em modelos climáticos avançados que exploram um futuro distante, usando supercomputadores para prever os extremos climáticos que ocorreriam após a formação de um supercontinente conhecido como "Pangea Ultima".

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Neste cenário, o planeta enfrentaria condições extremamente quentes e secas, criando um ambiente praticamente impossível para a sobrevivência de mamíferos, incluindo seres humanos que não evoluíram para suportar um calor prolongado e extremo.

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Informações sobre as ondas de calor recentes. (Reprodução/Youtube CNN Brasil @CNNbrasil)

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Os modelos climáticos do futuro distante

Os cientistas usaram simulações detalhadas para avaliar as tendências de temperatura, vento, chuva e umidade em relação ao supercontinente. Além disso, incorporaram modelos de movimento de placas tectônicas, química oceânica e biologia para calcular os níveis de dióxido de carbono presentes na atmosfera. Concluíram que a formação de

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Pangea Ultima desencadearia erupções vulcânicas mais frequentes, liberando dióxido de carbono na atmosfera e aquecendo o planeta. Além disso, o sol se tornaria mais brilhante, emitindo mais energia e contribuindo para o aumento das temperaturas na Terra.

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Os especialistas alertam que este "supercontinente" representaria um golpe triplo para a vida na Terra, combinando os efeitos da continentalidade, o sol mais quente e um aumento do CO2 atmosférico. As temperaturas poderiam atingir valores entre 40ºC e 50ºC, com extremos diários ainda mais elevados, tornando-se uma ameaça fatal para a sobrevivência humana e de outras espécies. A elevada umidade tornaria o ambiente ainda mais insuportável, e a escassez de fontes de alimento e água se tornaria um problema crítico para os mamíferos.

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Embora a previsão para um futuro tão distante seja marcada por incertezas, os cientistas advertem que o cenário parece sombrio, com apenas 8% a 16% das terras do supercontinente consideradas habitáveis para mamíferos. Além disso, o nível de dióxido de carbono poderia duplicar em relação aos níveis atuais, a menos que medidas imediatas sejam tomadas para reduzir as emissões provenientes da queima de combustíveis fósseis.

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Crise climática atual

Os autores do estudo enfatizam que essa visão sombria não deve servir como desculpa para a complacência na abordagem da crise climática atual. As mudanças climáticas causadas pela atividade humana já resultam em milhões de mortes anualmente em todo o mundo. Eunice Lo, pesquisadora de alterações climáticas e saúde na Universidade de Bristol, destaca a importância de alcançar emissões líquidas zero o mais rápido possível para enfrentar os desafios climáticos imediatos.

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Relatórios apoiados pela Organização das Nações Unidas (ONU) alertam que as alterações climáticas estão transformando a vida na Terra, forçando bilhões de pessoas e outras espécies a se adaptarem a condições extremas. A janela para limitar o aquecimento global a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais está se fechando rapidamente, e medidas drásticas são necessárias para evitar mudanças catastróficas que afetariam drasticamente a vida como a conhecemos.

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Foto destaque: Pangea Ultima, possível novo continente. Reprodução/CNN por Universidade de Bristol

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