Coleção de inverno da Dior é inspirada na vida de Monsieur Dior

A nova coleção de inverno para 2024 da Dior trouxe um toque de luxúria, leveza e até de pureza. A coleção foi inspirada na vida pessoal de Monsieur Dior, e o desfile foi um verdadeiro espetáculo para quem estava acompanhado.

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Com a excelente alfaiataria dos tecidos, algumas peças eram enceradas e com tonalidades foscas. O estilista Kim Jones teve como referência a relação entre Monsieur Dior, Margot Fonteyne e o principal parceiro de balé dela, Nureyev, para poder compor a coleção de inverno de 2024.

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Inspiração para a coleção

A coleção foi inspirada em três pessoas completamente diferentes, porém interligadas. O estilista Kim Jones pegou um pouco de referência da vida de três pessoas distintas e colocou em seu desfile, tornando o desfile épico com detalhes maravilhosos.

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“Eu estava pensando na relação entre a bailarina Margot Fonteyn e Monsieur Dior. A interpretação masculina dessa ideia também envolveu considerar seu parceiro de dança mais famoso: Rudolf Nureyev. Nureyev tem uma ligação com minha história pessoal por causa do meu tio, o fotógrafo Colin Jones. Colin era bailarino, tinha uma amizade com o astro e o fotografou. A coleção, ou melhor, as coleções têm a ver com contraste: os contrastes da Maison Dior em termos de prêt-à-porter e alta-costura. Trata-se da diferença entre o palco e os bastidores, entre a vida de Nureyev no teatro e na realidade. Este é um encontro entre o estilo do bailarino e o do arquivo da Dior”

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Kim Jones

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Margot Fonteyn foi uma grande bailarina e era uma cliente fiel do Monsieur Dior, que após anos, teve Margot como uma amiga leal.

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Rudolf Nureyev foi um grande bailarino e foi parceiro de balé de Fonteyne por muitos anos. Apesar da grande ligação com Margot, Dior nunca teve amizade com o bailarino Nureyev.

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Mistura de três séculos na coleção

A coleção teve um formato dos séculos 60 a 70, porém, interligadas ao século 21, com calças simples e abotoamento singelo, tons discretos no vestuário, deixando apenas em evidência meias, que vinham até a canela, de cores fortes, deixando visivelmente a roupa que conversa entre si. O estilista usou acessório simples que mostrava a simplicidade que o artista queria transmitir. As sapatilhas de dança foram inspiradas nos trajes sociais masculinos, construídas com couro San Crispino, o que contrastava com a calça que era feita poliéster de seda.

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