Recentemente, a Disney anunciou o encerramento de diversos canais de TV por assinatura no Brasil, incluindo o Disney Channel, o Disney Junior e o National Geographic Kids. A decisão faz parte de uma estratégia global da empresa para consolidar seus conteúdos na plataforma de streaming Disney+. Com isso, os canais deixarão de operar a partir de 31 de janeiro de 2024, marcando o fim de uma era para muitos telespectadores.
Chegadas de dezembro no Disney + (Vídeo: reprodução/ YouTube/ Disney Plus)
Essa mudança aconteceu por conta de uma transformação no mercado de entretenimento, onde a força do streaming tem superado a televisão tradicional. A empresa reforçou que o catálogo dos canais desativados estará disponível integralmente no Disney+, garantindo que os fãs ainda possam acessar suas séries e filmes favoritos. Títulos lendários, além de conteúdos voltados ao público infantil, como as animações exibidas no Disney Junior, serão migrados para o ambiente digital.
Essa decisão não é isolada e segue um padrão que já foi implementado em outros mercados, pela Disney, como a Ásia e a Europa. A empresa tem priorizado a expansão de seu serviço de streaming, que consolidou seu lugar no mercado global com um vasto catálogo de conteúdos originais e clássicos.
O encerramento dos canais foi recebido com reações mistas. Enquanto muitos consumidores veem a mudança como uma evolução natural e inevitável, outros lamentam o fim de uma programação que marcou gerações. Outra questão é a migração total para o streaming, que também gera questionamentos sobre a acessibilidade para famílias que ainda dependem de TV por assinatura, especialmente em regiões onde o acesso à internet é limitado.
A Disney afirmou que está comprometida em oferecer uma experiência de entretenimento completa no Disney+, que agora se torna o principal canal de distribuição de seus conteúdos. A empresa promete novidades na plataforma, incluindo lançamentos exclusivos e ampliação do catálogo.
Essa decisão reforça o movimento de grandes players do entretenimento em direção ao streaming, consolidando essa modalidade como o futuro do consumo de conteúdo audiovisual. Com isso, o Disney+ assume um papel central na estratégia da empresa, enquanto os canais lineares se tornam cada vez menos relevantes no mercado global.
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