FBI conclui que Trump foi ferido por bala de fuzil na Pensilvânia

O FBI (Federal Bureau of Investigation, ou Departamento Federal de Investigação) exterminou as incertezas que rondavam o ferimento sofrido por Donald Trump, em 13 de julho, na Pensilvânia. Concluindo que o ferimento do ex-presidente dos Estados Unidos foi causado por uma bala.

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Com clareza 

Após admitir incerteza quanto ao ferimento de Donald Trump durante o atentado na Pensilvânia, o FBI chegou a conclusão final sobre o que atingiu o ex-presidente dos Estados Unidos na orelha. O serviço de investigação definiu que Trump foi atingido por uma bala "inteira ou fragmentada."

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Na quarta-feira (24), o diretor da agência, Christopher Wray, em depoimento, declarou que "não estava claro" o que havia atingido o candidato, que por sua vez acusou a agência de agir por viés político.

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A declaração foi duramente criticada pelos aliados de Trump e em resposta a esses avanços, o FBI emitiu um comunicado: “O que impactou o ex-presidente na orelha foi uma bala, inteira ou fragmentada em pequenos pedaços”, afirmou à agência.

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Falha operacional e renúncia

Já a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, durante a comissão da Câmara, admitiu que aquela havia sido “a maior falha operacional em décadas” da agência, que tem por principalmente função proteger presidentes e ex-presidentes americanos.

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“A tentativa de assassinato do ex-presidente em 13 de julho é o fracasso operacional mais significativo do Serviço Secreto em décadas.”

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Um dia depois de sua declaração e após enfrentar duros questionamentos quando a falha, Cheatle renunciou ao cargo.

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Em comunicado divulgado pela Casa Branca, Joe Biden agradeceu pelo serviço prestado pela ex-diretora.

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“Ela se dedicou abnegadamente e arriscou sua vida para proteger nossa nação ao longo de sua carreira no Serviço Secreto dos Estados Unidos.”

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Conforme os integrantes da Câmara, a ex-diretora se recusou a responder perguntas básicas sobre as falhas operacionais, o que levou ao pedido de renúncia imediata.

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Trump sofreu uma tentativa de assassinato em 13 de julho, quando foi atingido por um projétil na orelha durante um comício na Pensilvânia. O atirador, identificado como Thomas Matthew Crook, 20 anos, foi morto ainda no local dos disparos. 

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