Golpistas abortaram sequestro de Alexandre de Moraes em 2022 após adiamento de uma votação no STF, aponta PF

A Polícia Federal revelou, nesta terça-feira (19), detalhes de atos golpistas, que tinham como objetivo promover um golpe de Estado no Brasil, após o resultado das eleições de 2022. Os planos incluíam sequestro e homicídio dos representantes eleitos e do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O plano de sequestro de Moraes estava previsto para após a votação sobre o orçamento secreto, mas, esta que foi adiada.

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Operação ‘Copa 2022’

Os autores do ato estavam se comunicando com codinomes. Em conversas divulgadas pela PF, eram usados nomes de países que disputavam a Copa do Mundo de 2022.

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Em 15 de dezembro de 2022, supostamente, o grupo estaria posicionado para sequestrar Alexandre de Moraes.

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"As mensagens trocadas entre os integrantes do grupo 'copa 2022' demonstram que os investigados estavam em campo, divididos em locais específicos para, possivelmente, executar ações com o objetivo de prender o ministro Alexandre de Moraes"

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Polícia Federal

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A operação foi abortada, após um integrante do grupo compartilhar a informação de que a votação tinha sido adiada no STF. O motivo exato que fez o plano ser abortado ainda não foi esclarecido.

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Investigação

A Polícia Federal surpreendeu o país, nesta terça-feira (19), ao deflagrar prisões que estariam ligadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado, atrelado ao resultado das eleições presidenciais de 2022. A operação foi apelidada de “Contragolpe”.

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Foram 5 prisões que envolvem integrantes de um grupo de elite do Exército Brasileiro, os ‘kids pretos’. Entre os presos estão: Mario Fernandes, militar da reserva e ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência no governo Jair Bolsonaro (PL); Rodrigo Bezerra Azevedo, major; Rafael Martins de Oliveira (Joe), major; e Wladimir Matos Soares, agente da PF.

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Os militares envolvidos, de acordo com a PF, possuem perfil altamente tático e tinham experiência com operações especiais e sigilosas. Os integrantes tinham um documento com a avaliação do plano, no qual consideravam a taxa de sucesso como sendo de “média para alta”.

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