Justiça nega recurso da defesa de Robinho para reduzir a pena do ex-jogador

Nesta segunda-feira (22/07), a Justiça rejeitou um pedido da defesa do ex-jogador Robinho. O pedido era para reduzir a condenação de 9 anos por estupro.

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O ex-jogador, que atualmente está preso em tremembé desde março de 2024, já havia feito outros pedidos de recurso, como, por exemplo, em maio deste ano que a defesa de Robinho pediu que o crime de estupro deixasse de ser hediondo e fosse para “comum”.

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Ainda nessa decisão, o juiz da Vara de Execuções Criminais de São José dos Campos, Luiz Guilherme Cursino de Moura Santos, rejeitou o recurso e argumentou que o crime de estupro, para ser hediondo, não precisa ser cometido por duas ou mais pessoas. O juiz ainda reforçou que o crime de estupro já era hediondo na Itália, país onde aconteceu o caso e a condenação.

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A prisão de Robinho

Logo após a confirmação de cumprimento da sentença no Brasil, Robinho foi preso no dia 21 de março desse ano pela Polícia Federal, em Santos, litoral de São Paulo. Depois disso foi encaminhado para a prisão de Tremembé.

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Assim que a decisão do Supremo Tribunal de Justiça foi pela execução da prisão no Brasil, o STJ já pediu para a Justiça Federal determinar a prisão. O pedido de prisão foi feito pelo juiz da Justiça Federal, Mateus Castelo Branco Firmino da Silva.

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A condenação de Robinho

Robinho que teve passagens pelo Santos, onde é ídolo, Atlético-MG, Real Madrid, Manchester City, Milan e Seleção Brasileira. Foi condenado em três instâncias da Justiça italiana por estupro em grupo de uma mulher, o caso aconteceu em 2013.

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No entanto, a decisão definitiva sobre o caso somente ocorreu em janeiro de 2022, em Roma. Nessa época o ex-atleta já havia retornado ao Brasil. No final de 2022 o Ministério Público da Itália enviou um pedido de extradição de Robinho, pedido rejeitado pelo governo brasileiro, isto porque no país não é permitido a extradição de cidadãos brasileiros.

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Sendo assim, o processo foi enviado para o STJ, em 20 de março de 2024 ocorreu o julgamento do processo e por maioria o STJ decidiu validação para a condenação ser cumprida no Brasil.

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