Mãe de Yasmin Brunet discursa sobre violência contra a mulher

Na próxima sexta-feira, 19 de setembro, a ex-modelo e ativista Luiza Brunet participará da II Conferência Nacional de Combate à Violência Doméstica, que acontecerá na sede do Museu da FIFA, em Genebra, Suíça. Durante o evento, ela dará uma palestra sobre o impacto transformador do futebol e destacará a importância dos jogadores na formação dos jovens. A informação foi divulgada pelo jornalista Ancelmo Gois.

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Eles se espelham em cada ação dos jogadores. Então, eles tem uma responsabilidade muito grande com a disciplina, com o respeito ao outro e com o respeito a mulher. Não podem ser campeões apenas dentro de campo. Não podemos ignorar a violência sexual que tanto afeta as mulheres”, declarou ela.

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A ativista também destacou a importância de abordar a desigualdade salarial entre jogadores e jogadoras de futebol. Ela defende a valorização da categoria feminina do futebol com uma "paridade econômica", o que significa que os mesmos cargos e funções deveriam receber a mesma remuneração.

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Luiza, hoje uma das mais reconhecidas ativistas do mundo e a maior do Brasil sobre violência de gênero, sempre enfatiza em suas palestras ao redor do mundo que a independência financeira é fundamental para que as mulheres conquistem sua independência emocional.

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Luiza Brunet

A ex-modelo e ativista iniciou sua vida profissional aos doze anos como babá. Na adolescência, acumulou diversas outras experiências de trabalho, atuando como empregada doméstica, empacotadora em um supermercado e vendedora de uma loja de roupas. Luiza então decidiu seguir a carreira de modelo e, após participar e vencer alguns concursos de desfile, alcançou seu sucesso na área. Seu destaque a levou a se tornar top model exclusiva da marca de calças Dijon. Brunet também teve uma breve carreira de atriz.

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Início da trajetória

Quando Luiza Brunet denunciou a agressão que sofreu do seu então marido, em 2016, em um apartamento em Nova York, ela não previa que sua vida tomaria um rumo completamente diferente. A violência, no entanto, não era algo novo em sua trajetória. Em uma extensa entrevista ela relembrou sua infância, marcada por agressões de seu pai contra sua mãe. Além disso, aos 12 anos, enquanto trabalhava como babá em uma casa de família, Luiza foi vítima de abuso sexual.

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Pode-se dizer que esse ocorrido tenha sido um gatilho para mudar de vida e se aprofundar no movimento em favor das mulheres. Ela defende não só as que são vítimas de violência doméstica, mas todas que estão em vulnerabilidade, como as brasileiras que vivem no exterior e são submetidas a trabalhos escravos ou prostituição.

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