Maldivas proíbem entrada de israelenses no seu território 

O Gabinete do presidente Mohamed Muizzu decidiu, neste domingo (02), que as Maldivas irão proibir a entrada de cidadãos israelenses em seu território. O comunicado evidenciou que a decisão é uma forma de protesto contra os ataques em Gaza.

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O anúncio realizado pelo ministro da Segurança Interna e Tecnologia das Maldivas, Ali Ihsaan, e confirmado pelo governo do país ainda não definiu quando a nova lei será colocada em prática.

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De acordo com o comunicado, a implantação da proibição de cidadãos israelenses nas Maldivas será acompanhada por um comitê. Um subcomitê também pode ser criado para promover a supervisão da regra e algumas leis podem ser alteradas para a execução da nova ordem.

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Apoio das Maldivas à Palestina

Uma campanha nacional chamada “Maldivianos em Solidariedade com a Palestina”, também foi anunciada por Muizzu, pretende arrecadar fundos para auxílio de refugiados em Gaza. Os valores serão destinados a partir da análise de necessidades prioritárias palestinas através de um enviado especial.

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A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA) está em parceria com o presidente na campanha e visa promover uma manifestação nacional das Maldivas em solidariedade aos palestinos.

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Gaza após ataques. (Foto: reprodução/Instagram/@saher_alghorra)

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Resposta de Israel

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Oren Marmorstein, afirmou que o ministério deu a recomendação para que os israelenses evitem viajar às Maldivas, mesmo para aqueles que possuem passaporte estrangeiro.

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O ministério também aconselha aos israelenses que já estão no território a considerarem a possibilidade de deixar as Maldivas.

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Guerra entre Israel e Palestina

O confronto em Gaza começou pelo ataque do grupo palestino Hamas a Israel no dia 07 de outubro deste ano, os confrontos se intensificaram e civis também foram feitos de refém em Gaza. 

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O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, apontou que aproximadamente 36.050 pessoas já haviam sido mortas no território até o fim do mês de maio.

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