Marinha nega ter deixado “tanques prontos” para o possível golpe

Em uma nota divulgada nesta quarta-feira (27), a Marinha nega ter colocado tanques militares em prontidão para o possível golpe de Estado.

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O documento conta com acusações contra o comandante da Marinha Almir Garnier e sua participação no plano de golpe estruturado durante o governo de Jair Messias Bolsonaro em 2022.

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Nota da Marinha

Em defesa, a Marinha do Brasil se pronunciou através de uma nota divulgada nesta quarta-feira, onde nega ter qualquer participação na trama golpista. Confira:

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Em relação às matérias veiculadas na mídia que mencionam 'tanques na rua prontos para o golpe', a Marinha do Brasil (MB) afiança que em nenhum momento houve ordem, planejamento ou mobilização de veículos blindados para a execução de ações que tentassem abolir o Estado Democrático de Direito", diz a nota.

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Entretanto os tanques não foram mencionados apenas na mídia como consta a nota, mas inicialmente no relatório divulgado pela Polícia Federal.

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Além disso, a força armada afirma que o aparato militar “não foi e não será” utilizado para iniciativas como o golpe de Estado.

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Sublinha-se que a constante prontidão dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais não foi e nem será desviada para servir a iniciativas que impeçam ou restrinjam o exercício dos Poderes Constitucionais"

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A menção dos tanques no inquérito aparece em mensagens de um homem identificado como “Riva”. Outros prints da mesma conversa foram enviados pelo tenente-coronel Sergio Cavaliere ao tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Confira um trecho da mensagem:

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"O Alte [Almirante] Garnier é PATRIOTA. Tinham tanques no Arsenal prontos", diz Riva.

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Operação contra golpe

O documento divulgado faz parte da operação Contra Golpe que indiciou Jair Messias Bolsonaro e mais 36 pessoas, entre elas militares e outros aliados do ex-presidente.

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Tais declarações contidas no relatório e as figuras militares citadas no inquérito reforçam a ideia de participação militar na tentativa de golpe que visava uma ruptura institucional. A Marinha, no entanto, negou tais acusações. O documento segue em análise pela PGR.

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