NASA envia dois telescópios para buscar respostas sobre o Sol e início do Universo

Na última terça-feira (11), dois telescópios decolaram em direção ao espaço: SPHEREx e PUNCH. Eles são diferentes entre si, mas, no fundo visam a mesma coisa, compreender um pouco mais o nosso lar e a nossa trajetória até aqui. Parece coisa de filme de ficção científica, mas, na verdade, é isso que está sendo tentado pela NASA com suas novas missões espaciais.

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SPHEREx: foco no Universo

Se pudéssemos voltar no tempo e assistir ao nascimento das estrelas, à formação das galáxias e ao surgimento dos ingredientes essenciais para a vida, talvez compreendêssemos melhor como viemos parar aqui. O SPHEREx foi criado justamente para isso.

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Ele é um telescópio que não vai mirar em um único ponto do céu, mas sim escanear o espaço inteiro, coletando informações sobre mais de 450 milhões de galáxias e 100 milhões de estrelas da nossa Via Láctea.

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O que ele procura? Água congelada, moléculas de carbono, sinais de elementos que um dia podem ter se juntado para formar planetas como a Terra. “Sempre que olhamos para o céu de uma nova maneira, descobrimos algo novo”, diz Jamie Bock, um dos cientistas do projeto.

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A ideia é simples: quanto mais soubermos sobre como os elementos da vida surgiram e se espalharam pelo espaço, mais poderemos entender de que forma planetas habitáveis, como o nosso, se formam.

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Borda de uma região próxima, jovem e formadora de estrelas, chamada NGC 3324 na Nebulosa Carina (Foto: reprodução/NASA/Getty Images Embed)

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PUNCH: foco no Sol

Enquanto o SPHEREx tenta entender o passado do Universo, o PUNCH está focado no agora. Ele quer decifrar o comportamento do Sol e como ele afeta todo o Sistema Solar — incluindo a Terra.

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Quem nunca viu uma aurora boreal e ficou maravilhado? Essas luzes incríveis são causadas pelo vento solar, um fluxo constante de partículas que o Sol libera no espaço. Mas esse mesmo vento pode interferir em satélites, atrapalhar sistemas de comunicação e até afetar redes elétricas.

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Para estudar isso, o PUNCH usa quatro pequenos satélites, do tamanho de malas de viagem, que juntos vão observar a atmosfera externa do Sol e entender melhor como ele influencia tudo ao seu redor. “O que esperamos que o PUNCH traga à humanidade é a capacidade de realmente ver, pela primeira vez, onde vivemos dentro do próprio vento solar”, diz Craig DeForest, um dos cientistas da missão.

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E o momento é perfeito: estamos no chamado “máximo solar”, um período de grande atividade do Sol. Quanto mais entendermos seu comportamento, mais poderemos nos proteger dos impactos que ele pode ter na Terra.

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Quinteto de Stephans, um agrupamento visual de cinco galáxias, sob uma nova luz (Foto: reprodução/NASA/Getty Images Embed)

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Por que tudo isso importa

Parece distante da nossa realidade, mas não é. No fim das contas, essas missões não são apenas sobre o espaço — são sobre nós. Saber mais sobre o Universo nos ajuda a entender melhor quem somos, de onde viemos e como podemos nos preparar para o futuro. O SPHEREx e o PUNCH vão trabalhar lado a lado com outros telescópios poderosos, como o James Webb e o Hubble, para montar esse enorme quebra-cabeça cósmico.

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Joe Westlake, diretor da NASA, resume bem: “Lançar esta missão como um compartilhamento de viagens reforça seu valor para a nação ao otimizar cada libra de capacidade de lançamento para maximizar o retorno científico pelo custo de um único lançamento.”

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