OIM informa que Brasil é retirado da liberação de verba humanitária por Trump

Nesta sexta-feira (31), a Organização Internacional para as Migrações (OIM), agência da ONU responsável por questões envolvendo imigração, anunciou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, removeu o Brasil da lista de países que recebem recursos humanitários, destinados a programas de assistência social. A decisão gerou preocupação entre autoridades brasileiras, em especial os responsáveis pelo projeto conhecido como "Operação Acolhida", que oferece apoio e suporte a imigrantes em situação de vulnerabilidade.

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Nova política de Trump motivou a remoção

A administração de Donald Trump, que reassumiu a presidência dos EUA após vencer as eleições de 2024, tem adotado uma política mais severa quanto a questões humanitárias, em especial no campo da imigração. Segundo informações divulgadas pelo G1, ao longo desta semana, foi observado que o governo norte-americano retomou o financiamento de algumas ações humanitárias, porém não para o Brasil.

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Presidente dos EUA, Donald Trump (Foto: reprodução/Bonnie Cash/UPI/Bloomberg/Getty Images Embed)

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O Brasil vinha recebendo recursos internacionais para projetos voltados à segurança alimentar, combate à pobreza e ações emergenciais em áreas vulneráveis. Estima-se que o governo americano é responsável por cerca de 60% da verba que a OIM dispõe, o que imediatamente comprometeria a continuidade dessas iniciativas. A informação é de que agora o apoio estadunidense será destinada apenas aos países como Iraque, Síria, além da região da Faixa de Gaza.

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Desafios gerados pela atitude norte-americana

Em meio ao escândalo, tanto governo brasileiro quanto o presidente Lula ainda não se pronunciaram oficialmente sobre a decisão de Trump, porém já foi anunciado que devido à situação emergencial, a Polícia Federal terá supostamente de usar cerca de 40 agentes terceirizados, substituindo os funcionários da organização humanitária que atuavam na fronteira.

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Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: reprodução/Ton Molina/NurPhoto/Getty Images Embed)

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Enquanto isso, a ONU seguirá monitorando os impactos da decisão e informou que tentará buscar alternativas para minimizar o impacto causado, e auxiliar no apoio aos projetos humanitários aqui presentes.

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