A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou, nesta segunda-feira (27), a primeira morte por dengue em 2025.
A vítima é um homem de 38 anos, residente no bairro de Campo Grande. A notícia reacende o alerta para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
No ano passado, o Rio de Janeiro enfrentou uma das maiores epidemias de dengue da última década. Foram registrados 111 mil casos, representando uma taxa de incidência de 1.756,21 casos por 100 mil habitantes. Além disso, a doença causou 21 mortes, resultando em uma taxa de letalidade de 0,02%.
Durante 2024, a campanha de vacinação foi intensificada na cidade. Mais de 155 mil doses da primeira etapa do imunizante foram aplicadas, além de outras 55 mil da segunda dose.
A vacina continua disponível em todas as 239 unidades de Atenção Primária, bem como nos Super Centros Cariocas de Vacinação, localizados em Botafogo e Campo Grande.
Entre 6 e 10 de janeiro deste ano, mais de 100 mil residências passaram por inspeções contra o Aedes aegypti. Os agentes identificaram focos do mosquito em quatro principais tipos de locais:
A população é orientada a manter esses ambientes limpos e livres de água parada para evitar a proliferação do mosquito.
A vacina contra a dengue é destinada a adolescentes entre 10 e 14 anos e está disponível diariamente nas unidades de saúde. O Super Centro Carioca de Vacinação em Botafogo funciona das 8h às 22h, enquanto a unidade de Campo Grande segue o horário do ParkShoppingCampoGrande.
Até o momento, o estado do Rio de Janeiro registrou 2.315 casos prováveis de dengue e 148 internações. A morte recente reforça a importância de medidas preventivas e de adesão à vacinação.
As autoridades pedem colaboração da população para intensificar o combate ao mosquito e prevenir novos casos. Manter os ambientes limpos e receber os agentes de saúde são passos fundamentais para proteger vidas e conter a doença.
A luta contra a dengue não é apenas responsabilidade das autoridades, mas de cada cidadão. Pequenas ações, como eliminar água parada e colaborar com as campanhas de prevenção, podem salvar vidas.
Enquanto o município intensifica os esforços, é essencial que a população faça sua parte para evitar que tragédias como essa se repitam. A dengue é uma doença grave, mas pode ser combatida com união e conscientização.
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