Linkedin promete o uso de IA na busca de emprego

Carlos Enriki Por Carlos Enriki
2 min de leitura

Desde que o ChatGPT foi criado em novembro de 2022, ele já ajuda a resolver problemas diários, auxiliando pessoas com criatividade e até a criar códigos de programação. Agora, a novidade é a ajuda na busca por um novo emprego.

Novo recurso para buscar vagas

A plataforma LinkedIn, rede social corporativa da Microsoft, ao atingir a marca de 1 milhão de usuários, divulgou um novo recurso para os usuários premium, que é um chatbot baseado em IA. Esse chatbot promete ajudar as pessoas a procurarem vagas que se encaixem em seus perfis. O recurso foi inicialmente liberado para alguns usuários premium.

Como irá funcionar

De acordo com o que foi anunciado, a IA será capaz de analisar as postagens no feed do usuário, os links que ele compartilha, comentários, curtidas e outras interações. Dessa forma, ela revelará oportunidades de emprego que se encaixam no perfil do usuário. Além disso, a IA percorrerá a base de dados do LinkedIn e dará ideias sobre como aumentar as chances de conseguir um emprego.

Esta ferramenta estará associada ao Bing, o mecanismo de busca da Microsoft, para obter informações sobre tendências e tópicos em destaque no momento. O Bing e a IA do LinkedIn usarão o GPT-4 da OpenAI como base para seu modelo generativo.


Linkedin Divulgação (Reprodução Serasa Experian)


Os usuários poderão acionar o chatbot a partir de um anúncio de emprego, selecionando a pergunta “sou adequado para este trabalho?” E também poderão pedir auxílio durante entrevistas. O chatbot mostrará perfis de pessoas que trabalham na empresa, permitindo que os candidatos façam perguntas sobre a oportunidade. A mensagem poderá ser escrita com o auxílio da IA generativa.

Essa ferramenta de auxílio na busca de emprego se soma a uma que o LinkedIn lançou para ajudar os usuários a criar redações no mês de março. A plataforma também anunciou recursos para recrutadores, juntamente com o chatbot do LinkedIn Learning.

 

Foto Destaqu: Inteligência artificial (Reprodução/Linkedin/UpQery)

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