Para se proteger da inflação em maio, BTG traz três “ideias de carteiras”

Julio Amaral Por Julio Amaral
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Compreendendo posturas monetárias mais duras pelos BC’s, o BTG visualiza uma nova fase de combate à inflação no mundo. Com isso, para o mês de maio, divulgou nesta segunda-feira (2) suas principais estratégias de investimentos, visando diferentes tipos de investidores. Com perfil de riscos mais controlados, em busca, principalmente, a proteção contra a temida inflação, o banco se posiciona numa estrutura de investimentos centrada na renda fixa.

Numa atitude ousada e num cenário internacional, a China dobrou sua estratégia de covid-zero, mesmo sabendo de todo o impacto econômico e social decorrente da atitude tomada, além, é claro, escolhendo não ‘puxar as rédeas’ de sua política monetária.


Calculadora descreve a palavra inflação (Foto: Reprodução/Getty Images)


Mesmo não estando em seu pior momento, o saldo do cenário chinês é a percepção de que a economia levará mais tempo do que o esperado para voltar ao que era antes. Já os americanos podem ver ainda mais intensidade do Federal Reserve no combate à inflação. O BTG espera juros num ritmo forte corroborando para um crescimento positivo, “mais saudável” diferente da Europa, que sofre as consequências vindas da guerra na Ucrânia.

No Brasil, o cenário positivo pode demorar um pouco mais, dada a taxa Selic em 11,75%, que deve permanecer com dois dígitos por um longo período. É de conhecimento geral que a taxa Selic sofreu diversos aumentos por parte do banco central, com uma incrível tentativa de combater a inflação, atualmente nos 11,30%, acumulado do último ano.

É muito importante que o investidor brasileiro perceba as moedas estrangeiras ou setores que estão “mais em conta” na bolsa e possuam tendencia de alta à médio e longo prazo. Antes de tudo, é necessário saber qual perfil de investidor você possui; eles estão divididos em três grupos: Conservador, Moderado ou Sofisticado/agressivo.

Na maioria das vezes, a maior rentabilidade está atrelada a maior volatilidade de um risco maior. Entre outras palavras, é preciso estar mais preparado para sofrer variações de preço de carteira.

Foto Destaque: Moeda europeia. Reprodução/Getty Images

 

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