Chamado de “Descomplicado o futuro das profissões”, uma pesquisa feita pela edtech Descomplica se propôs a mapear como a tecnologia, bem como os games, NFTs, o metaverso e outros conceitos populares estão influenciando para a formação de um novo ecossistema de funções, profissões e habilidade para os especialistas do futuro.
O estudo foi feito com duas frentes de coletas de dados. A primeira foi o mapeamento amplo de dados secundários e relatórios especializados com mais de 100 materiais consultados (desde IBGE aos principais relatórios sobre tendência do trabalho). A segunda etapa foi um painel de tendências, que entrevistou 11 especialistas brasileiros em posições de destaque no Brasil e Exterior, nas áreas de Games, Logística, Comunicação, Marketing, Marketing Digital, Educação, Finanças, Saúde, Cultura, Recursos Humanos, Entretenimento e Startups.
A diretora de insights na Descomplica, Roberta Campos, profissional responsável pelo projeto, falou para o site da Forbes as principais profissões do futuro, as principais constatações da pesquisa e coloca em perspectiva algumas das entrevistas realizadas. “A tecnologia não vai apenas abrir diversas frentes profissionais específicas e relacionadas ao território digital, como profissões ligadas ao metaverso, como vai revolucionar estruturalmente setores tradicionais, como a medicina, o direito ou mesmo o setor financeiro.”
Imagem ilustrativa do metaverso. (Reprodução/Brazil Journal)
Segundo Roberta, a tecnologia já está mudando a partir do momento em que foi criada a comercialização de criptomoedas, mas que ainda é uma transformação que tem muito a mostrar. Roberta também disse que, os profissionais do futuro viverão muitos empregos em uma só vida, cuidando de diversas áreas digitais. Por fim, a diretora disse que engenharia, criptomoedas e metaverso são as novas áreas que vão dominar o mercado nos próximos anos, principalmente a engenharia, que será o setor que provavelmente mais irá mudar e que mais fará alterações.
Foto em destaque: Imagem ilustrativa do metaverso. (Reprodução/InfoMoney)