EUA anunciam novo pacote de 1,4 bilhões em armas e equipamentos para a Ucrânia

Vanessa Lopes Por Vanessa Lopes
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Foto destaque: ilustração sobre o pacote de ajuda militar dos EUA para a Ucrânia (Reprodução/Pixabay)

Um novo pacote de 1,4 bi em ajuda para que a Ucrânia possa combater os ataques da Rússia, próximo à cidade de Kharkiv, foi anunciado pelos Estados Unidos, nesta sexta-feira (24). O porta-voz americano, Departamento de Estado, detalhou quais os suplementos urgentes necessários para a operação e combate.

No pacote, estão inclusos, munição para HIMARS (lançador múltiplo de foguete), mísseis, cartuchos de artilharia, sistema antiblindados e munição aéreas de precisão.

G7 também discute em como ajudar a Ucrânia

Os ministros das finanças do G7 se reuniram nesta sexta-feira (24), para debater as formas de utilizar os aproximadamente R$ 1,3 trilhão das reservas cambiais da Rússia, congelados pelos países ocidentais quando ela invadiu expansivamente a Ucrânia, em fevereiro de 2022.



Ilustração da Cúpula do G7 reunida
Ilustração da Cúpula do G7 reunida (Foto: reprodução/Pinterest)

Essa mobilização, somada aos EUA aconteceram quando o governo russo montou um ataque surpresa à região da cidade de Kharkiv, localizada ao norte da Ucrânia. A intensificação desses ataques marca e movimentam o ocidente para mobilizar ajuda militar ucraniana, em Kiev.

A intenção é mobilizar esses recursos que eram da Rússia para o benefício do povo ucraniano.

Apoio dos EUA e União Europeia (UE) pode movimentar R$ 258 bilhões

Ambos os apoios expostos na reunião do G7, levantam o apontamento que, dos R$ 1,3 trilhão dos recursos congelados da Rússia, será possível destinar R$ 258 bilhões, como empréstimo concedido.

Esse ainda é um debate que vai passar por uma série de acordos, entre eles, a assinatura do presidente americano, Joe Biden, e outros membros da cúpula, no próximo mês, na Itália.

O plano não retira todo o fundo da Rússia, uma vez que a UE teme que os outros países pertencentes ao bloco, sejam desencorajados de manter as suas reservas financeiras.

Logo, se trata de um empréstimo das reservas cambiais da Rússia, que estão no bloco da UE, e devem ser vindos dos futuros lucros das reservas cambiais do país, que estavam detidas no bloco.

Redatora do Site In Magazine (IG) Graduada pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) Especialista em Ciências Políticas pela FACULESTE
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