Polícia divulga prejuízo causado por esquema comandado por Nego Di

Mateus Zago Por Mateus Zago
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Foto destaque: Nego Di (Foto: Reprodução/Instagram/Nego Di)

No último domingo (14), Nego Di foi preso por caso envolvendo estelionato. Onde eram vendidos produtos virtualmente, porém não eram entregues para os compradores. Segundo levantamento da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, o esquema de Nego Di, atingiu 370 vítimas e causou um prejuízo de mais de 5 milhões de reais. O influenciador foi preso numa casa em um condomínio em Santa Catarina, na Praia de Jurerê Internacional.


Vídeo sobre o caso Nego Di (Vídeo: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)

Prisão de Nego Di

Na manhã de domingo (14), o influenciador gaúcho Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, foi detido pela polícia num condomínio de alto padrão, no estado de Santa Catarina, em Jurerê Internacional.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul anunciou os números causados pelo esquema de estelionato do humorista. Como foi dito pela polícia, 370 vítimas tiveram um prejuízo conjunto de 5 milhões de reais. Nego Di já passou por audiência de custódia e ainda nesta segunda-feira (15), deve ser direcionado para a Penitenciária de Canoas (Pecan).

Entenda o esquema

O esquema que fez o influenciador ser acusado de estelionato, consistia em vender produtos como celulares, televisões e outros eletrônicos e eletrodomésticos, por um valor abaixo do mercado, que acabava chamando atenção de quem via os preços.

Anderson Boneti, visto como dono por suas postagens, além de quem garantia a entrega das compras, se encontra foragido. Boneti teve a prisão preventiva decretada, após a descoberta do funcionamento do esquema.

Algumas vítimas declararam compras de telefones celulares e ar-condicionado, que tinham um prazo de entrega de cinquenta dias, além do valor bem abaixo do mercado. Neste tempo de 50 dias, os donos do esquema aproveitavam para fazer mais promoções e captarem mais clientes.

Na quebra de sigilo bancário, Nego Di e Anderson Boneti foram expostos, apontando um ganho de R$ 300 mil reais, deixando claro o crime de estelionato.

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