A diretora de negócios da Meta, Duda Bastos fez algumas declarações em evento de tech na bienal de São Paulo. Onde ela disse que apesar dessa grande empolgação que vem gerando entorno do metaverso, ainda existem grandes questões que precisam ser estudadas.
Metaverso (foto: Reprodução/Pixabay)
Algumas dessas coisas ainda trazem grandes incógnitas, como: o que aconteceria com uma pessoa que cometer um crime dentro do metarverso? Esse e outros questionamentos fazem com que tudo seja estudado milimetricamente, fazendo assim com que a segurança dos usuários não corra riscos.
Estima-se que devido a alguns contra tempos e precauções que devem ser tomadas antes de lançar o projeto, que ficaria pronto de fato de 5 a 10 anos, já que existem várias coisas que precisam ser planejadas, desde como funcionaria os pagamentos online para a criação de uma moeda que começasse a valer dentro do metaverso.
Em declaração no evento o presidente do Santander diz que o grande problema não é a conexão e sim outros fatores de uso e adaptações que precisariam serem feitas antes que de fato o metaverso fique pronto e seguro para os usuários. E que de certa forma isso levaria um tempo considerável para que todo o projeto fique pronto e sem falhas.
Já que todas as novas tecnologias que são lançadas têm seus problemas, é de se esperar que com o metaverso venha a ter os seus erros, mas já está sendo trabalhado diversos cenários para que não ocorram grandes falhas.
Sobre os lançamentos já concretos a diretora destacou que por hora os óculos de realidade virtual vão ficar disponíveis apenas nos Estados Unidos, Europa e Ásia e que só vão ser disponibilizados no restante do mundo quando eles tiverem certeza que será uma tecnologia certa e acessível o bastante para que ocorra isso.
Foto destaque: Reprodução/Pixabay