Lenda da NBA, Dikembe Mutombo, falece aos 58 anos

Jogador enfrentava um câncer no cérebro

Lucas da Silva Fiuza Por Lucas da Silva Fiuza
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Foto destaque: Dikembe Mutombo no Teatro em Hollywood(reprodução/Leon Bennet/Getty Images embed)

Foi divulgado, nesta segunda-feira (30), o falecimento do jogador Dikembe Mutombo, visto como um dos melhores jogadores de defesa da história, faleceu aos 58 anos durante o fim de semana. Ex-pivô, disputou na NBA entre 1991 a 2009, tornando-se o segundo jogador com mais tocos na competição, ganhando a All-Star 8 vezes, na aposentadoria se tornou embaixador global da liga americana.

A importância do jogador

Em comunicado, Adam Silver disse que ele era maior que a vida, em que na quadra foi um dos maiores bloqueadores e defensores, na história da NBA. Lembrou também a qual, que o atleta fora das quadras se dedicava a ajudar os outros, ressaltou a qualificação dele para ser embaixador da NBA falando de sua essência sendo humanitário, elogiou a vontade dele em utilizar o basquete nas comunidades para causar impacto positivo, utilizando especialmente a sua terra Natal, sendo a República Democrática do Congo.


Dikembe Mutombo em festa de Gala (reprodução/Shannon Finney/Getty images embed/)


Carreira

Mutombo iniciou sua carreira, pelo Denver Nuggets no ano de 1991 terminando em 1996, após isso virou atleta do Atlanta Hawks, lá permaneceu até 2001, esteve no Philadelphia 76ers durante 1 ano entre 2001 a 2002, New Jersey Nets de 2002 a 2003, New York Knicks (2.003 a 2004) e Houston Rockets (2004 a 2009) finalizando a sua carreira como jogador de Basquete. Durante sua trajetória chegou a distribuir 3.289 tocos tendo sido a segunda maior marca da história da competição, ficando atrás somente de Hakeem Olajuwon(3830), atingindo essa marca o mesmo recebeu o prêmio de melhor defensor das ligas nos anos de 1995, 1997, 1998 e 2001.

Embaixador da NBA

Tempos após deixar as quadras, recebeu o cargo de embaixador global da NBA, ainda se dedicando a trabalhos humanitários, coisa em que já se fazia na época a qual era jogador. Na capital da República do Congo abriu um hospital com o nome de sua mãe.

Ele deixou esposa e filhos.